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Segunda-feira, 12 / 03 / 2012
Folha de São Paulo
Cerca de 2,5 milhões de veículos no Estado de São Paulo terão que trocar, a partir do ano que vem, o dispositivo Sem Parar, equipamento usado para pagar de maneira eletrônica pedágios e estacionamentos, informa Ricardo Gallo. Todos os veículos que têm o Sem Parar - 11% da frota paulista serão afetados. Os motoristas terão de 1° de janeiro de 2013 a 7 de novembro de 2014 para trocar os aparelhos chamados de "tags". O modelo atual será vendido até o fim deste ano.
O Estado de São Paulo
Apenas seis grupos de produtos – minério de ferro, petróleo bruto, complexo de soja, carne, açúcar e café - representaram 47,1% do valor exportado pelo Brasil no ano passado. Em 2006, essa participação era de 28,4%. Esse aumento da dependência preocupa mais porque a China, o maior comprador das matérias-primas brasileiras, anunciou que reduziu sua meta de crescimento de 8% para 7,5% o ano. Esse novo crescimento chinês ainda é expressivo para qualquer país, mas, neste momento, cria um fato negativo para a cotação das commodities", diz o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro. Em fevereiro, o Índice de Preços de Commodities do Banco Central caiu 2,96% na comparação com janeiro e, em 12 meses, teve queda de 12,68%.
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Folha de São Paulo
"Recall do Sem Parar vai afetar 2,5 mi de veículos"
Aparelho usado para pagar pedágio terá que ser trocado em todo o Estado de SP
Aparelho usado para pagar pedágio terá que ser trocado em todo o Estado de SP
Cerca de 2,5 milhões de veículos no Estado de São Paulo terão que trocar, a partir do ano que vem, o dispositivo Sem Parar, equipamento usado para pagar de maneira eletrônica pedágios e estacionamentos, informa Ricardo Gallo. Todos os veículos que têm o Sem Parar - 11% da frota paulista serão afetados. Os motoristas terão de 1° de janeiro de 2013 a 7 de novembro de 2014 para trocar os aparelhos chamados de "tags". O modelo atual será vendido até o fim deste ano.
O Estado de São Paulo
"Só 6 produtos representam 47% do que o Brasil exporta"
Em 2006, participação dessas matérias-primas era de 28,4%; desaceleração da China amplia problema
Em 2006, participação dessas matérias-primas era de 28,4%; desaceleração da China amplia problema
Apenas seis grupos de produtos – minério de ferro, petróleo bruto, complexo de soja, carne, açúcar e café - representaram 47,1% do valor exportado pelo Brasil no ano passado. Em 2006, essa participação era de 28,4%. Esse aumento da dependência preocupa mais porque a China, o maior comprador das matérias-primas brasileiras, anunciou que reduziu sua meta de crescimento de 8% para 7,5% o ano. Esse novo crescimento chinês ainda é expressivo para qualquer país, mas, neste momento, cria um fato negativo para a cotação das commodities", diz o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro. Em fevereiro, o Índice de Preços de Commodities do Banco Central caiu 2,96% na comparação com janeiro e, em 12 meses, teve queda de 12,68%.
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