Manchetes do dia
Terça-feira, 06 / 03 / 2012
Folha de São Paulo
O governo chinês reduziu a meta de crescimento da economia para este ano, de 8% (alvo usado desde 2005) para 7,5%. A ação derrubou Bolsas e trouxe preocupação para o Brasil, grande exportador de commodities. Com os países ricos em crise, o primeiro-ministro Wen Jiabao afirmou que a China vai buscar um crescimento sustentável, reduzindo o peso das exportações e ampliando a participação do consumo doméstico.
O Estado de São Paulo
Em evento que deveria marcar a comunhão de interesses entre Brasil e Alemanha, ontem em Hannover, as dirigentes dos dois países divergiram publicamente. A presidente Dilma Rousseff voltou a disparar críticas contra o que chama de “tsunami monetário” na Europa, classificou de “intervenção” na economia brasileira a ação do Banco Central Europeu e advertiu que o Brasil poderia adotar mais medidas para proteger o real da “desvalorização artificial” de outras moedas. Ela não especificou quais seriam essas medidas. A resposta veio horas depois. Em discurso de improviso, a chanceler Angela Merkel advertiu que os países desenvolvidos observam “as medidas protecionistas unilaterais”, em referência indireta aos países emergentes. Ela disse que “não há alternativa para a União Europeia além de desenvolver a estabilidade e tomar medidas preventivas”.
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Folha de São Paulo
"China avisa que crescerá menos e preocupa Brasil"
País asiático é o maior comprador de produtos brasileiros; anúncio afeta Bolsas
País asiático é o maior comprador de produtos brasileiros; anúncio afeta Bolsas
O governo chinês reduziu a meta de crescimento da economia para este ano, de 8% (alvo usado desde 2005) para 7,5%. A ação derrubou Bolsas e trouxe preocupação para o Brasil, grande exportador de commodities. Com os países ricos em crise, o primeiro-ministro Wen Jiabao afirmou que a China vai buscar um crescimento sustentável, reduzindo o peso das exportações e ampliando a participação do consumo doméstico.
O Estado de São Paulo
"Dilma fala em defender real e Merkel ataca protecionismo"
Em divergência pública, presidente volta a criticar europeus, e alemã diz observar ações de emergentes
Em divergência pública, presidente volta a criticar europeus, e alemã diz observar ações de emergentes
Em evento que deveria marcar a comunhão de interesses entre Brasil e Alemanha, ontem em Hannover, as dirigentes dos dois países divergiram publicamente. A presidente Dilma Rousseff voltou a disparar críticas contra o que chama de “tsunami monetário” na Europa, classificou de “intervenção” na economia brasileira a ação do Banco Central Europeu e advertiu que o Brasil poderia adotar mais medidas para proteger o real da “desvalorização artificial” de outras moedas. Ela não especificou quais seriam essas medidas. A resposta veio horas depois. Em discurso de improviso, a chanceler Angela Merkel advertiu que os países desenvolvidos observam “as medidas protecionistas unilaterais”, em referência indireta aos países emergentes. Ela disse que “não há alternativa para a União Europeia além de desenvolver a estabilidade e tomar medidas preventivas”.
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