Manchetes do dia
Domingo, 19 / 02 / 2012
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Nomeado vice-chefe do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) após a “faxina” promovida pela presidente Dilma Rousseff, o auditor da Controladoria-Geral da União Tarcísio Gomes de Freitas se diz à frente de uma autarquia falida, sem condições de executar suas principais funções, relata Fábio Fabrini. Espécie de interventor do órgão, ele diz que o Dnit não tem condições de tocar o PAC: “O que fazem com ele é uma covardia”. O auditor concluiu em dezembro um estudo que evidencia a impossibilidade de realizar e fiscalizar as obras do programa na área de transportes, por causa de corrupção e falta de estrutura. Para levar adiante 1.196 contratos, o grosso do PAC, seriam necessários 6.861 funcionários. O Dnit tem hoje 2.695 servidores de carreira.
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Folha de São Paulo
"Lei que pune suborno nos EUA assusta brasileiros"
Empresas que atuam no exterior mudam normas para evitar as multas milionárias
Uma lei americana que pune o suborno de políticos e premia delatores com mais de U$ 100 mil mudou a rotina de empresas brasileiras nos Estados Unidos. Preocupadas com as multas milionárias da lei Dodd-Frank, em vigor desde 2011, companhias como a CPFL e Braskem, com ações na Bolsa americana, e multinacionais como Qualicorp e Kimberly-Clark criaram normas internas para se prevenir, até mesmo com canais internos para denunciar colegas.
Empresas que atuam no exterior mudam normas para evitar as multas milionárias
Uma lei americana que pune o suborno de políticos e premia delatores com mais de U$ 100 mil mudou a rotina de empresas brasileiras nos Estados Unidos. Preocupadas com as multas milionárias da lei Dodd-Frank, em vigor desde 2011, companhias como a CPFL e Braskem, com ações na Bolsa americana, e multinacionais como Qualicorp e Kimberly-Clark criaram normas internas para se prevenir, até mesmo com canais internos para denunciar colegas.
O Estado de São Paulo
"Órgão que toca obras do PAC está falido, diz auditor"
Estudo mostra que o Dnit, alvo da ‘faxina’ de Dilma, não tem estrutura e funcionários suficiente
Estudo mostra que o Dnit, alvo da ‘faxina’ de Dilma, não tem estrutura e funcionários suficiente
Nomeado vice-chefe do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) após a “faxina” promovida pela presidente Dilma Rousseff, o auditor da Controladoria-Geral da União Tarcísio Gomes de Freitas se diz à frente de uma autarquia falida, sem condições de executar suas principais funções, relata Fábio Fabrini. Espécie de interventor do órgão, ele diz que o Dnit não tem condições de tocar o PAC: “O que fazem com ele é uma covardia”. O auditor concluiu em dezembro um estudo que evidencia a impossibilidade de realizar e fiscalizar as obras do programa na área de transportes, por causa de corrupção e falta de estrutura. Para levar adiante 1.196 contratos, o grosso do PAC, seriam necessários 6.861 funcionários. O Dnit tem hoje 2.695 servidores de carreira.
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