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Sexta-feira, 06 / 01 / 2012
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
O presidente Barack Obama formalizou ontem a nova estratégia militar dos EUA, que tem como base cortes no Pentágono de ao menos US$ 450 bilhões nos próximos dez anos. Outros US$ 500 bilhões poderão ser cortados pelo Congresso. A diretriz difere da adotada nas guerras do governo Bush e dependerá mais do poderio naval e aéreo no Pacífico e no Estreito de Ormuz, para contrabalançar as ações da China e do Irã. Obama, cujas relações com os militares são difíceis, justificou as decisões: "Precisamos colocar em ordem nossa situação fiscal e recompor nosso poder econômico no longo prazo". Criticado pela oposição republicana por sua suposta fraqueza ante a ameaça iraniana, Obama disse que as Forças Armadas americanas vão encolher, mas "o mundo deve saber que os EUA manterão a superioridade militar".
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Folha de São Paulo
"Ação contra o crack quer dispersar morador de rua"
Para evitar novas áreas de consumo, PM abordará grupos no centro de SP
Para evitar novas áreas de consumo, PM abordará grupos no centro de SP
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A Polícia Militar vai dispersar grupos de moradores de rua da região central de São Paulo para tentar acabar com o consumo de crack. O comandante-geral, Álvaro Camilo, disse que o objetivo é evitar o surgimento de novas áreas livres para consumo e venda de drogas.O Estado de São Paulo
"Obama corta US$ 450 bi e reduz força militar dos EUA"
Presidente garante que Exército estará preparado, mas diz que é preciso melhorar a situação fiscal
Presidente garante que Exército estará preparado, mas diz que é preciso melhorar a situação fiscal
O presidente Barack Obama formalizou ontem a nova estratégia militar dos EUA, que tem como base cortes no Pentágono de ao menos US$ 450 bilhões nos próximos dez anos. Outros US$ 500 bilhões poderão ser cortados pelo Congresso. A diretriz difere da adotada nas guerras do governo Bush e dependerá mais do poderio naval e aéreo no Pacífico e no Estreito de Ormuz, para contrabalançar as ações da China e do Irã. Obama, cujas relações com os militares são difíceis, justificou as decisões: "Precisamos colocar em ordem nossa situação fiscal e recompor nosso poder econômico no longo prazo". Criticado pela oposição republicana por sua suposta fraqueza ante a ameaça iraniana, Obama disse que as Forças Armadas americanas vão encolher, mas "o mundo deve saber que os EUA manterão a superioridade militar".
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