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Mostrando postagens de agosto 14, 2011

De olho nos royalties!

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Petróleo

Após pressão, Litoral Norte é incluído em estudo do pré-sal Documento será revisto para que cidades recebam contrapartidas ambientais e financeiras pelo impacto da exploração Arthur Costa - O VALE Após pressão de prefeitos, ambientalistas e entidades do Litoral Norte, a Petrobras pediu a revisão do estudo de impacto ambiental da exploração do pré-sal, a fim de incluir Caraguá, São Sebastião e Ubatuba na área de influência direta. Na primeira versão do estudo, só Ilhabela, entre as cidades da região, havia sido incluída, o que gerou uma onda de protestos. O estudo definirá futuras compensações ambientais e financeiras às cidades. A informação foi dada nesta sexta-feira (19) pelo prefeito de Ilhabela e presidente da Amprogás (Associação dos Municípios Produtores de Gás Natural, Petróleo do Estado de São Paulo), Toninho Colucci (PPS), durante reunião da entidade no Guarujá. Colucci recebeu telefonema anteontem de representante da Petrobras responsável pelo desenvolvimento do projeto Mexil

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Colunistas

O Brasil que não acredita no Brasil   "Bem disse Dilma ao comentar que as pessoas preferem discutir coisas acessórias, não as principais; preferem o espetáculo" Márcia Denser E que promove o complexo de vira-lata, como escreveu o ministro Celso Amorim (vide Carta Capital)  ao se reportar a uma força-tarefa do Ministério de Relações Exteriores norte-americano, que dedica um relatório integralmente ao Brasil, indicando-o como “ator mundial” proativo, a ser levado em consideração por suas atuações junto aos BRICs, Conferência do Clima, a própria criação da Unasul, entre outros, e defendendo nosso assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Ele comenta: “Que abismo entre a visão dos insuspeitos membros da comissão do conselho norte-americanos e aquela defendida por parte da nossa elite, que insiste em ver o Brasil como um país pequeno (ou, no máximo, para usar o conceito empregado por alguns especialistas, “médio”), que não deve se atrever a contrariar a superpotência re
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Opinião

Os riscos do pré-sal O Estado de S.Paulo - Editorial Se tudo der certo, daqui a nove anos o pré-sal estará produzindo 2,7 milhões de barris por dia, volume correspondente ao que a Petrobrás produz hoje, 54 anos depois de sua criação, e que só foi alcançado porque sua produção cresce ao ritmo de 10% ao ano desde o início da década de 1980. Seria algo como cinco décadas e meia em menos de uma, se confirmada a previsão feita pelo presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, ao participar do seminário Os Novos Desafios do Pré-Sal promovido pelo Grupo Estado e pelo Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial na terça-feira. Tantos, porém, foram os obstáculos ao êxito do projeto apontados por outros participantes do seminário que a previsão deve ser vista com muita cautela. O risco mais evidente decorre da magnitude do empreendimento, que ficou clara na série de artigos do diretor do Instituto Fernand Braudel, Norman Gall, publicada pelo Estado no primeiro semestre, e poderá exigir inve
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Manchetes do dia

Sábado, 20 / 08 / 2011 Folha de São Paulo " Quadrilhas já atacaram 500 caixas eletrônicos " Órgãos de inteligência da Polícia Civil apontam presença de PMs nos grupos x Pelo menos 500 caixas eletrônicos foram roubados ou furtados neste ano no Estado de São Paulo, segundo levantamento dos órgãos de inteligência da polícia, informa André Caramente. Análise parcial feita pela Folha revela que os principais alvos são as máquinas instaladas nas agências bancárias (37%), seguidas por supermercados (22%) e postos de gasolina (10%). Em média, cada caixa tem de R$ 70 mil a R$ 100 mil. Os ladrões intensificaram ataques às máquinas, em geral, com explosivos ou maçaricos, para evitar os tiroteios em assaltos a banco. Até junho, a Polícia Civil havia conseguido rastrear quatro quadrilhas. Em todas, foi detectada articipação de policiais militares - atualmente, 35 estão sob investigação. O Estado de São Paulo "Ditador sírio desafia Ocidente e volta a reprimir opositores "

Deserto

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Coluna do Celsinho

Feitiços e feiticeiros Celso de Almeida Jr. Na última segunda feira, início da noite, estive em reunião a convite do Ahmad Barakat. O encontro representou a oficialização de novo movimento político na cidade, liderado pelo Alfredo Correa Filho, o Alfredinho, que participará no processo eleitoral que se aproxima pelo PRTB, Partido Renovador Trabalhista Brasileiro. Na ocasião, parabenizei a iniciativa e dei algumas sugestões. Afinal, são amigos de longa data, que merecem estímulo e colaboração. Incentivei a montagem de um grupo de articuladores que mantenha contato permanente com as diversas correntes políticas do município. Explico. Não somos uma cidade tão grande. Não temos, também, uma sociedade extremamente organizada. Ubatuba, por tudo o que vemos, precisará avançar muito em diversos aspectos. Assim vejo, nas muitas correntes políticas locais, talentos, boas ideias, preciosos contatos nos governos federal e estadual; nos meios empresarial, acadêmico, artístico,
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Opinião

O ensino de matemática O Estado de S.Paulo - Editorial A matemática continua sendo a disciplina do currículo básico com os índices de aproveitamento mais baixos nas avaliações institucionais. No Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) de 2010, por exemplo, 44% dos alunos da 3.ª série do ensino médio tiveram desempenho insuficiente na matéria. O Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que avalia o desempenho em leitura, matemática e ciências de jovens de 15 anos, coloca o Brasil nas últimas posições, num ranking de 65 países. Quatro em cada 10 jovens brasileiros nessa faixa etária não sabem multiplicar. Divulgado esta semana, o levantamento mais recente da situação do ensino de matemática no País foi elaborado pelo Insper (antigo Ibmec) com base nas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica de 2005, 2007 e 2009, e do Exame Nacional do Ensino Médio de 2008. Entre outras conclusões, a pesquisa aponta um paradoxo: os Est
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Manchetes do dia

Sexta-feira, 19 / 08 / 2011 Folha de São Paulo " FGV é usada para fraudar licitação vencida pela PUC " Mantenedora da instituição católica nega qualquer ilegalidade e diz que nunca foi representada por lobista x O nome da Fundação Getúlio Vargas foi usado para fraudar licitação do Ministério da Agricultura, relatam Andreza Matais e José Ernesto Credendio. O vencedor, a Fundasp, mantenedora da PUC-SP, ganhou contrato de R$ 9 milhões. A concorrência incluía a Sistemas em Educação Continuada e a FGV - que teve proposta fictícia montada com papéis e assinaturas falsos. O Estado de São Paulo "Preocupação com Europa e EUA volta a derrubar bolsas " Ante sinais de fragilidade econômica, mercados têm forte queda e investidores correm para títulos americanos A preocupação com a fraqueza da economia americana e com a capacidade de países europeus de honrar suas dívidas voltou a dominar o mercado financeiro global. Bolsas de valores do mundo todo encerraram a quinta-fe

Deixou marido e 183 filhinhos...

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Homo sapiens

O monstro Luiz Fernando Veríssimo no Blog do Noblat Marx não chegou a pedir que esquecessem tudo que ele tinha escrito, mas confessou que a invenção do trem e do navio a vapor o forçavam a repensar algumas das suas teorias sobre o futuro do capitalismo. Os seguidores de Ned Ludd, chamados luditas, trabalhadores na indústria têxtil inglesa, se revoltaram contra a invenção de teares automatizados que ameaçavam seus empregos no começo do século dezenove e pregavam a destruição de todas as máquinas que substituíssem o trabalho humano. A história social e econômica dos Estados Unidos se divide em antes e depois da massificação, pela Ford, da produção dos seus carros, que empestavam o ambiente, além de assustar os cavalos, e foram duramente combatidos. Reações a novidades tecnológicas se repetem ao longo da história, movidas pelo medo à obsolescência, como no caso dos luditas, incompreensão ou apego ao passado. O capítulo mais recente e mais curioso dessa briga é a decisão do governo inglês
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Opinião

Novas regras para a TV paga O Estado de S.Paulo - Editorial A abertura total do mercado de televisão paga para as operadoras de telefonia, o fim das restrições ao capital estrangeiro e a unificação das regras para todas as modalidades de serviços de TV por assinatura são alguns dos pontos importantes da nova lei para o setor aprovada pelo Congresso e que agora aguarda sanção da presidente Dilma Rousseff. São mudanças que, por estimularem a competição no setor, podem resultar em mais opções, melhores serviços e preços mais baixos para os usuários. Estas são as novidades mais positivas da nova legislação para a TV paga, resultante da aprovação do Projeto de Lei complementar n.º 116, que, por seu caráter polêmico, tramitou durante quatro anos no Congresso. Há outras que, por representarem risco de reintrodução da censura prévia e de aumento da ingerência governamental na programação das emissoras, poderão ser contestadas na Justiça - parlamentares da oposição já anunciam que farão isso. S
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Manchetes do dia

Quinta-feira, 18 / 08 / 2011 Folha de São Paulo " Denúncias derrubam o 4º ministro do governo Dilma " Wagner Rossi pede demissão da Agricultura e diz em carta que acusações são falsas x Pressionado por denúncias de irregularidades no Ministério da Agricultura, o peemedebista Wagner Rossi pediu demissão. é o quarto ministro a sair em oito meses do governo Dilma. A saída coincide com a decisão da PF de abrir Inquérito sobre denúncias do servidor Israel Leonardo Batista, ex-chefe de licitações da pasta, acerca de atuação de um lobista no ministério. O Estado de São Paulo "Quarto ministro de Dilma a cair, Rossi vê complô político " Suspeito de corrupção, ex-ministro da Agricultura aponta 'campanha' para minar aliança do PMDB com governo Pressionado por denúncias de corrupção e tráfico de influência, o ministro Wagner Rossi (Agricultura) pediu demissão. Foi o quarto ministro da presidente Dilma Rousseff a cair. Três foram acusados de enriquecimento ilíci

Maurício Nogueira Lima - 1967

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Política

De vagão trocado Daqui a pouco as coisas se ajeitam. Pois é melhor sair da primeira para a segunda classe do que ser expelido para fora do trem. A não ser que Dilma se mostre ruim de serviço para além da conta. Muito além Blog do Alon A presidente da República não tem por que ceder agora na trilha que ela escolheu para se relacionar com a base governista. Se decidir recuar correrá o risco de precisar doravante pedir licença aos aliados até para escolher o cardápio do Alvorada. Mas Dilma Rousseff não pode prescindir da base, pois tem pelo menos mais três anos e meio de governo. Sem contar a possível campanha pela reeleição. Já que a presidente se movimenta como candidata a tal. Inclusive pelo contraste que imprime com o período do antecessor e padrinho. Para quem a conta do rearranjo governamental anda pesada. Administrar a tensão com os aliados vai exigir sintonia fina e sangue frio. O segundo quesito não parece faltar, ainda que a presidente não esteja imune a escorregadas. Como quand
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Opinião

Para que trocar o ladrão descoberto pelo incerto? José Nêumanne - O Estado de S.Paulo A cobrança feita pela presidente Dilma Rousseff a seu ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, por não ter sido avisada previamente da operação da Polícia Federal (PF) que levou a 35 prisões no Ministério do Turismo, a começar pelo número dois da pasta, foi imprópria, injusta e equivocada. É de admirar que Sua Excelência, que faz tanta praça de seu passado libertário, tenha ressuscitado uma prática administrativa comum na República Velha dos coronéis da Guarda Nacional, quando se media o poder de um chefe político por sua capacidade de nomear e demitir o chefe da polícia e o diretor do grupo escolar. O Brasil não é mais uma sociedade rural semiescravagista, mas uma República com um sistema institucional desenhado numa Constituição dita "cidadã" por seus redatores e um sistema financeiro que não fica a dever mesmo aos centros do contemporâneo capitalismo movido à velocidade de te
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Manchetes do dia

Quarta-feira, 17 / 08 / 2011 Folha de São Paulo " Tele estrangeira poderá controlar televisão a cabo " Texto também cria cotas de programação nacional em horário nobre x O Senado aprovou o projeto de lei que abre o mercado de TV à cabo para as empresas de telecomunicações nacionais e estrangeiras. O texto, que segue para sanção da presidente Dilma Rousseff, também cria cota semanal de programação nacional no horário nobre. O Estado de São Paulo "Justiça condena 4 dos 5 acusados pelo vazamento do Enem " Caso de 2009, revelado pelo 'Estado', prejudicou 4 milhões de estudantes A Justiça Federal condenou quatro dos cinco envolvidos no furto e no vazamento da prova 2009 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A notícia foi antecipada ontem pelo estadão.com.br. Os réus foram acusados de corrupção passiva e violação de sigilo funciona1. A maior pena foi de 5 anos e três meses de prisão. Há dois anos, após a revelação do caso pelo Estado, o MEC cancelou o
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Opinião

Não basta cortar os juros O Estado de S.Paulo - Editorial Não é tão fácil baixar os juros, teria dito a presidente Dilma Rousseff, na semana passada, numa reação às pressões de empresários, sindicalistas e políticos empenhados em conseguir um afrouxamento da política monetária. Com o agravamento da crise internacional, a campanha se intensificou, reforçada pela voz de alguns analistas. Baixar o custo do dinheiro - este é o argumento - ajudará a manter saudável a economia brasileira, se o mundo rico entrar em nova recessão. Também no governo há quem defenda esse ponto de vista. O recuo da inflação nos últimos dois meses também é lembrado para justificar essa medida. Mas a presidente da República tem-se mostrado cautelosa e empenhada em avançar no esforço para consolidar as contas públicas. Não basta cortar os juros sem cuidar do lado fiscal. Não há nenhum coro, no entanto, a favor de um tratamento prudente do gasto público. Empresários e seus porta-vozes tocam no assunto de vez em
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Manchetes do dia

Terça-feira, 16 / 08 / 2011 Folha de São Paulo " Para servidor, ministério de Rossi está corrompido " Ministro da Agricultura reage e diz que ex-subordinado deve dar os nomes x O ex-chefe da comissão de licitação da Agricultura Israel Leonardo Batista disse que o ministério foi "corrompido" após a chegada de Wagner Rossi, que colocou pessoas que "vão assinar o que não devem". Batista confirmou que o lobista Júlio Fróes tentou lhe dar propina dentro do ministério, em sala a 30 passos do gabinete do ministro. Ele disse à Folha que fitas do circuito interno provarão se Rossi conhece o lobista. O Estado de São Paulo "Governo veta aumento real no valor da aposentadoria " Dilma tira da lei orçamentária o possível reajuste acima da inflação de benefícios superiores ao mínimo Para mostrar rigor fiscal, a presidente Dilma Rousseff vetou a possibilidade de dar reajustes acima da inflação para aposentados e pensionistas do INSS que recebem benefíci

Adrenalina

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Paris a bordo de uma Ferrari Do Blog do Noblat Em agosto de 1978, o cineasta francês Claude Lelouch adaptou uma câmera giroscopicamente estabilizada na frente de um Ferrari 275 GTB e convidou um amigo piloto profissional de Fórmula 1, para fazer um trajeto no coração de Paris, na maior velocidade que pudesse. A hora seria logo que o dia clareasse. O filme só dava para 10 minutos e o trajeto seria de Porte Dauphine, através do Louvre até a Basílica de SacreCoeur. Lelouch não conseguiu permissão para interditar nenhuma rua no perigoso trajeto a ser percorrido. O piloto completou o circuito em 9 minutos, chegando a 224 km por hora em certos momentos. O filme o carro furando sinais vermelhos, quase atropelando pedestres, espantando pombos e entrando em ruas de sentido único. O sol nem havia saído ainda. O piloto, teria sido René Arnoux ou Jean-Pierre Jarier? Quando mostrou o filme em público pela primeira vez, Claude Lelouch foi preso. Mas ele nunca revelou o nome do piloto de
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Opinião

Privatizações e interesse público José Goldemberg - O Estado de S.Paulo Os frequentes "apagões" de eletricidade em São Paulo e no Rio de Janeiro trouxeram mais uma vez à tona uma velha discussão que parecia superada, mas ganhou agora nova vida: são eles uma consequência da privatização das empresas estatais? O sistema elétrico funcionava melhor quando as empresas pertenciam ao Estado? A resposta a essas indagações não é simples. A estatização do setor elétrico brasileiro começou com a criação da Eletrobrás, há mais de 50 anos, quando ficou evidente que a Light se desinteressara tanto da expansão quanto da manutenção do sistema existente. Tal desinteresse se deveu à baixa remuneração dos seus investimentos, uma vez que o governo mantinha baixo o preço da eletricidade para os usuários. Essa estatização - e o uso de recursos públicos e empréstimos do Banco Mundial - permitiu a expansão do sistema e a criação de empresas estatais com quadros técnicos competentes e de alto