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Mostrando postagens de junho 12, 2011

Vancouver, Canadá

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Sensatez na insensatez... Sidney Borges Em meio à pancadaria e destruição em Vancouver, por causa do resultado de um jogo de hóquei, um casal resolveu levar a sério o aforismo: Facciamo l' amore , non la guerra . Só me resta aplaudir . Avanti raggazzi! Foto: Getty Images Twitter
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Opinião

Governo e política salarial estimulam a inadimplência O Estado de S.Paulo - Editorial Nas últimas semanas aumentou bastante a inadimplência, sinal de excesso de demanda, renda insuficiente e endividamento além da renda. O mais urgente desafio para o Brasil, hoje, é aumentar a poupança, tanto a do governo quanto a das famílias, isto é, reduzir o consumo que o governo de Lula estimulou por diversos meios, como o crédito em consignação, a expansão do crédito subsidiado e a redução da taxa de juros - embora ela ainda seja muito alta, em grande parte por causa da poupança insuficiente. Apesar desse quadro, podemos considerar que a economia brasileira na realidade estimula a inadimplência, que está mais elevada em razão de uma política habitacional que criou um endividamento suplementar, que poderia ser positivo se fosse acompanhado por medidas que restringissem as vendas a prestações e o uso dos cartões de crédito. O estímulo à inadimplência tem, no momento, duas fontes principais: a
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Manchetes do dia

Sábado, 18 / 06 / 2011 Folha de São Paulo " Governo agora promete divulgar despesas da Copa " Dados irão para a internet assim que os projetos forem aprovados e os pagamentos efetuados, afirma ministro O ministro do Esporte, Orlando Silva, comprometeu-se a tornar públicas todas as despesas associadas a obras da Copa e da Olimpíada. A divulgação incluirá os novos contratos, que o governo ameaçava excluir das prestações de contas, conforme a Folha revelou. O Estado de São Paulo   " Governo quer que regra de licitação da Copa seja definitiva " Planalto pretende extinguir Lei de Licitações se o Regime Diferenciado de Contratações for bem-sucedido As regras para apressar licitações e contratações de serviços e obras serão aplicadas na organização da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016, mas a intenção do governo é que, caso a experiência seja bem-sucedida, o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) passe de provisória a definitivo. Após os eventos esportivo

Calor, chuva, lama...

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Festival de Woodstock, 1969

Coluna do Celsinho

Observando Celso de Almeida Jr. Desde jovem, gosto de campanhas políticas. Admiro o debate. Aprecio manifestações contundentes sobre temas diversos. Aprendi, um pouco tarde, que outros fatores das campanhas sinalizam ações dos vencedores, num provável exercício do poder. Assim, penso que dedicar maior atenção a este processo pode revelar o que vem pela frente. Como se posiciona o pré-candidato sobre questões importantes para a cidade? Quem atua na coordenação de sua campanha? A legislação eleitoral é respeitada? A Constituição é respeitada? O pré-candidato expõe seu pensamento com clareza? Suas palavras têm peso? Cumpre compromisso assumido? Como foi a construção de seu patrimônio pessoal? Qual o histórico profissional e acadêmico? Nunca se envolveu em situações nebulosas? Qual a qualidade do time de assessores? Os currículos dos colaboradores diretos inspiram confiança? Há compromisso ético? Existe boa comunicação com a equipe de campanha? Existe um programa de governo ou um plano de
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Opinião

30 anos da lei ambiental, que fazer para cumpri-la? Washington Novaes - O Estado de S.Paulo Dia 31 de agosto completará 30 anos a Política Nacional do Meio Ambiente, consolidada na Lei 6.938. Que balanço se pode fazer dessas três décadas? A lei surgiu no momento em que o mundo se preocupava com os primeiros relatórios sobre o buraco na camada de ozônio, sobre a intensificação de mudanças climáticas em consequência de ações humanas, com as altas taxas de perdas de florestas. O temor das consequências do buraco na camada de ozônio, até sobre a saúde humana (câncer de pele, principalmente), levaria a um dos raríssimos acordos globais na área dita ambiental: o Protocolo de Montreal, de 1987, que determinou a cessação do uso de gases CFC, principalmente em sistemas de refrigeração. Clima e biodiversidade (em perda acelerada) constituiriam os objetos centrais da conferência mundial Rio-92, que aprovaria uma convenção para cada área, além da Agenda 21 global e de uma declaração sobre flo
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Manchetes do dia

Sexta-feira, 17 / 06 / 2011 Folha de São Paulo " Decisão do Senado dos EUA beneficia álcool brasileiro " Medida, que também terá de ser aprovada na Câmara, prevê cortar subsidio do governo ao etanol americano O Senado dos EUA aprovou emenda que elimina subsídio ao álcool americano e tarifa sobre o produto importado, medidas que dificultam a entrada do combustível brasileiro no país. É a primeira vez que cortes em incentivos e tarifas são aprovados em plenário. O Estado de São Paulo   " Fifa terá carta branca para definir gastos com obras da Copa " Entidade poderá exigir reajuste de contratos; medida também vale para Olimpíada A Fifa e o Comitê Olímpico Internacional terão superpoderes na definição dos gastos com as obras para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. As duas entidades poderão exigir reajustes nos valores dos contratos das obras para os dois eventos que o Brasil abrigará. Os governos federal, estaduais e municipais brasileiros e as empresas

Ubatuba em foco

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Professor Candido de Moura, da escola municipal Tancredo Neves de Ubatuba Um satélite caiçara sim senhor Sidney Borges Na foto o professor de matemática da escola municipal Tancredo Neves, Candido Osvaldo de Moura, no congresso realizado em Okinawa, no Japão, onde proferiu palestra sobre o projeto espacial que desenvolve em conjunto com alunos da escola Tancredo Neves. A equipe liderada pelo professor Cândido está construíndo um satélite artificial que em breve será colocado em órbita. Segundo palavras dele: - O que despertou a atenção dos presentes durante minha explanação foi o fato de crianças na faixa etária de 10 a 11 anos construírem um satélite. Realmente, se isso não é inédito, foge ao trivial. A construção de satélites e artefatos assemelhados, como foguetes e aeronaves, costuma ser trabalho de universitários. O aspecto mais marcante da experiência é o despertar para o conhecimento que certamente marcará para sempre as mentes dos alunos envolvidos. O professor Cã
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Opinião

Na contramão do tempo O Estado de S.Paulo - Editorial A mesma presidente Dilma Rousseff que escolheu a data de 3 de maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, para sancionar a lei que acabaria com o sigilo eterno de documentos oficiais brasileiros - e por isso instou o Senado a aprovar com rapidez a matéria - simplesmente aceitou que se retirasse o caráter de urgência do projeto. Tem mais. A proposta da chamada Lei de Acesso à Informação foi apresentada em 2009 pelo então presidente Lula. A Câmara, em acordo com o governo, mudou-a para melhor. Para atender seus credores políticos, Dilma recuou e passou a defender a versão original. Os senadores petistas foram os últimos a saber. No apagar das luzes do seu segundo mandato, o antecessor Fernando Henrique havia assinado um decreto bloqueando a revelação dos mais bem guardados segredos do Estado nacional. Os documentos chamados ultrassecretos - no topo de uma hierarquia que dividia os papéis oficiais em reservados, confidenciais e secreto
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Manchetes do dia

Quinta-feira, 16 / 06 / 2011 Folha de São Paulo " Câmara aprova sigilo para orçamentos da Copa-2014 " Medida Provisória, que ainda pode ser alterada, define que só órgãos de controle receberão os dados A Câmara aprovou o texto básico de medida provisória que permitirá ao governo manter secretos orçamentos de obras para a Copa-2014 e a Olimpíada-2016, relatam José Ernesto Credendio e Maria Clara Cabral. O texto final pode ser mudado por destaques que serão avaliados no dia 28. A decisão do governo de ocultar dados entrou na última hora na MP sobre contratações para esses eventos, que altera a Lei de Licitações.   O Estado de São Paulo   " Aneel critica Eletropaulo, mas diz haver concessionárias piores " Diretor de agência reguladora promete fiscalização maior em SP e aponta problemas em outros lugares do País O diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, disse que as interrupções no fornecimento de energia elétrica na Grande S
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Opinião

Respeito à História O Estado de S.Paulo - Editorial A convivência cordial e respeitosa entre líderes, mesmo que adversários, é mostra de civilização e exemplo de inestimável importância a estimular o amadurecimento político da sociedade. Foi o que fez, com elogiável elegância, franqueza e até mesmo coragem, a presidente Dilma Rousseff, em mensagem enviada ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso por ocasião das comemorações de seu octogésimo aniversário. Depois de oito anos em que a tônica das manifestações do então chefe do governo em relação a seu antecessor primaram pela vulgaridade da terminologia e pela falsificação dos conceitos, a mensagem de Dilma a FHC tem o efeito de uma suave aragem sobre a cena política brasileira e sinaliza, num tom irrepreensivelmente digno, que o populismo rasteiro das apelações demagógicas do tipo "herança maldita" pode fazer parte do passado. Depois de homenagear Fernando Henrique com elogios que se poderiam considerar protocolares numa
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Manchetes do dia

Quarta-feira, 15 / 06 / 2011 Folha de São Paulo " PT se opõe a Dilma e defende abrir arquivos " Bancada do partido no Senado quer fim de sigilo eterno a documentos oficiais A bancada do PT no Senado decidiu ontem defender o projeto que acaba com o sigilo eterno de documentos oficiais classificados como ultrassecretos, contrariando a presidente Dilma Rousseff e a orientação da nova ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Ideli reafirmou a intenção do Planalto: derrubar no Senado a mudança que a Câmara realizou no projeto original, retirando do governo o direito de manter os papéis em segredo para sempre. Pela alteração, fica estabelecido um limite de 50 anos para o sigilo. O Estado de São Paulo   " Dilma corteja Congresso com "balcão de negócios" " Para se aproximar dos parlamentares, presidente retoma nomeações e acena com liberação de emendas Na tentativa de se aproximar do Congresso, a presidente Dilma Rousseff ativou seu rádio
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Comida para o mundo O Estado de S.Paulo - Editorial O Brasil terá muito a ganhar como grande exportador de alimentos, nas próximas décadas, se a evolução do mercado internacional confirmar as projeções da Agência das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) - e o governo brasileiro limitar a influência dos inimigos do agronegócio. Os preços agrícolas continuarão elevados e em 2020 serão provavelmente mais altos do que em 2010, em termos nominais e reais, segundo aqueles estudos, preparados para subsidiar discussões e decisões políticas do Grupo dos 20 (G-20), formado pelas maiores economias avançadas e emergentes. A forte instabilidade dos preços agrícolas agravou a fome nos países mais pobres, nos últimos anos, e a partir de 2010 afetou o custo de vida também no mundo rico. O Banco Mundial e o FMI vinham desde antes da crise financeira ajudando países de áreas menos desenvolvidas a socorrer as populaçõe
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Manchetes do dia

Terça-feira, 14 / 06 / 2011 Folha de São Paulo " Gasto com doentes sobe e pressiona Previdência " Despesa extra com ajuda a trabalhadores afastados pode superar R$ l bi por ano A Previdência Social poderá ter gasto adicional superior a R$ 1 bilhão por ano se o pagamento de auxílio-doença continuar a crescer. De novembro de 2010 a abril deste ano, o número de concessões a trabalhadores afastados aumentou 16% em relação ao mesmo período anterior - a alta foi de 4% na totalidade de benefícios e de 6,6% na população com carteira assinada. O Estado de São Paulo   " Dilma assume articulação e diz ter 'afinidade com política' " Na posse de Ideli, presidente afirma que não há 'dicotomia entre governo técnico e governo político' A presidente Dilma Rousseff será a articuladora política do governo no Congresso. Ela aproveitou a posse dos novos ministros das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e da Pesca, Luiz Sérgio, para dizer que comandam a

Brenda Lee

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Ouça: Will You Still Love Me Tomorrow Sweet Nothings I’m Sorry Twitter

Sociedade

Drogas de vida João Pereira Coutinho (original aqui ) Leio na imprensa brasileira que Fernando Henrique Cardoso fez um "mea culpa". No documentário "Quebrando o Tabu", dirigido por Fernando Grostein Andrade, o ex-presidente junta-se a outros chefes de Estado e todos admitem em coro: a guerra contra as drogas falhou. Ou, pelo menos, a guerra contra o uso de drogas. Descriminalizar é a palavra: o drogado é um doente, não um criminoso. Ele deve ser tratado, não punido. Aplaudo Fernando Henrique Cardoso. Aplaudo e lamento que o ex-presidente não tenha ido um pouco mais longe. Por que motivo devemos descriminalizar o consumo e continuar uma guerra perpétua contra a produção e a venda? Não serão os ganhos de um lado destruídos pelas perdas no outro? No fundo, de que vale descriminalizar o consumo quando o "fruto proibido" continua a ser um convite para a marginalidade e o crime? Existem várias respostas para esse dilema. Todas elas confluem no mesmo
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Opinião

Chernobyl e Fukushima Witold Lepecki - O Estado de S.Paulo Enquanto o mundo segue acompanhando, tenso, o combate às consequências do acidente de março em Fukushima, no Japão, é oportuno lembrar que há um quarto de século se conseguia estancar, após nove dias de esforços extraordinários, o escape maciço de radioatividade do reator de Chernobyl (URSS), acidentado em 26 de abril de 1986. Nos 60 anos que decorreram desde a operação da primeira usina nucleoelétrica, foi construído mais meio milhar. Nesse conjunto, e ao longo desse tempo, acidentes nucleares severos, com liberação de radioatividade, restringiram-se a três: Three Mile Island, Chernobyl e Fukushima. Em Three Mile Island (EUA, 1979) a radioatividade liberada ficou restrita ao interior da usina. Em Chernobyl e Fukushima houve liberação para o exterior - no primeiro caso, maciça e descontrolada; no segundo, controlada e muitíssimo menor que em Chernobyl. Recapitulemos. Chernobyl usava um reator conhecido pela sigla RBMK, q
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Manchetes do dia

Segunda-feira, 13 / 06 / 2011 Folha de São Paulo " Fifa impõe parceiros às sedes da Copa-2014 " Governos apontam interferência; entidade diz que só fez sugestões A Fifa e o comitê que representa a entidade no Brasil estão pressionando cidades-sedes da Copa-2014 a contratar empresas patrocinadoras da entidade, informam Filipe Coutinho e Fernanda Odilla. Em e-mail, o diretor de marketing da Fifa no Brasil, Jay Neuhaus, diz esperar que um fabricante de brindes faça parte de todas as licitações e avisa que, se outra firma for contratada, haverá um custo extra de 17%. Documentos obtidos pela Folha mostram lobby também em favor de um fornecedor de energia solar e de uma companhia de seguros. A Fifa confirmou que mandou comunicados às sedes oferecendo os parceiros, mas afirma que seu objetivo não é forçá-las a adotá-los e sim "usar a sinergia e as vantagens deles". Segundo as 12 cidades-sedes, nenhum dos indicados pela entidade foi contratado até agora. O Estado d

É isso aí bicho!

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Estranha compulsão: amor...

O Amor Bate na Aorta   Carlos Drummond de Andrade Cantiga de amor sem eira nem beira, vira o mundo de cabeça para baixo, suspende a saia das mulheres, tira os óculos dos homens, o amor, seja como for é o amor. Meu bem, não chores, hoje tem filme de Carlito. O amor bate na porta o amor bate na aorta, fui abrir e me constipei. Cardíaco e melancólico, o amor ronca na horta entre pés de laranjeira entre uvas meio verdes e desejos já maduros. Entre uvas meio verdes, meu amor, não te atormentes. Certos ácidos adoçam a boca murcha dos velhos e quando os dentes não mordem e quando os braços não prendem o amor faz uma cócega o amor desenha uma curva propõe uma geometria. Amor é bicho instruído. Olha: o amor pulou o muro o amor subiu na árvore em tempo de se estrepar. Pronto, o amor se estrepou. Daqui estou vendo o sangue que corre do corpo andrógino. Essa ferida, meu bem, às vezes não sara nunca às vezes sara amanhã. Daqui estou vendo o amor irritado, desapontado, mas também vejo out
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O plano decenal de energia O Estado de S.Paulo - Editorial Nos próximos dez anos, o Brasil dependerá cada vez menos da energia gerada pelas usinas hidrelétricas, consumirá proporcionalmente mais etanol, mas continuará fortemente dependente de energia proveniente de fontes não renováveis (petróleo e gás). Do cerca de R$ 1 trilhão de investimentos previstos no Plano Decenal de Expansão de Energia 2020 (PDE 2020), nada menos do que R$ 686 bilhões - 67%, ou dois terços do total - serão investidos na cadeia de petróleo e gás natural. Como a Petrobrás, sozinha, aplicará quase 70% dos investimentos em combustível fóssil (o restante será aplicado por empresas privadas), ela será responsável por quase metade do PDE 2020. Se a empresa executar com eficiência seus próprios programas de investimentos, parte expressiva do plano decenal do governo estará garantida. De acordo com as projeções feitas pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), responsável pela elaboração do PDE 2020, a produção
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Manchetes do dia

Domingo, 12 / 06 / 2011 Folha de São Paulo " Dilma mantém aprovação apesar de Palocci e inflação " Crise política não abala imagem do governo, mas país está pessimista com a economia, indica Datafolha A crise ministerial que levou a demissão de Antonio Palocci (Casa Civil) na última terça e a alta da inflação no país não tiveram impacto negativo na aprovação do governo de Dilma Rousseff. É o que aponta pesquisa do Datafolha realizada na quinta e na sexta-feira. O Estado de São Paulo   " Indústria reduz investimento, mas quer manter inovação " Pesquisa da Fiesp indica queda de 4,7% no recurso investido; já aperfeiçoamento da produção terá alta de 16,6% Pressionada pela desaceleração econômica e pelo avanço dos importados, a indústria brasileira de transformação deverá reduzir seus investimentos neste ano, menos em inovação. Pesquisa da Fiesp indica que os investimentos das empresas do setor deverão somar R$ 167,15 bilhões, o que representará redução de 4