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Mostrando postagens de maio 15, 2011

Piratas

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Pirata de verdade e pirata de Hollywood

Educação

A Obediência é um valor? Solange Cristina Prado de Barros Pensando sobre a trajetória humana, verificamos que os valores fundamentais, mesmo conhecidos, mesmo incansavelmente estudados ficaram longe da sua implementação. O que nos inquieta é o fato de que nossas crianças e adolescentes estão apresentando um comportamento que nos desorienta, aliado ao nosso próprio comportamento pós moderno que é massificado, hedonista, individualista. Isto se deve ao fato de que traímos os mais belos ideais que nós mesmos construímos. Nunca fomos livres, iguais, solidários, fraternos. A obediência pode ser quase sinônimo de adestramento se quisermos escolas freqüentadas por crianças dóceis, estudiosas, disciplinadas, onde consigam ficar quietinhas por horas, sem conversas paralelas e que brinquem educadamente com os colegas sem discutir nem brigar,dispostas em fileiras para aprenderem o que os educadores tem para ensinar. Sabemos que não é assim, alunos, filhos são questionadores, são cheios de en
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Opinião

O que o ministro oferecia O Estado de S.Paulo - Editorial O então deputado federal e ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci faturou muito mais do que os cerca de R$ 7,5 milhões gastos com os dois imóveis comprados em nome da Projeto, a empresa de consultoria que abriu em 2006 e transformou em administradora de bens no final de 2010, dias antes de assumir a Casa Civil da presidente Dilma Rousseff, de quem tinha sido coordenador de campanha. Nesse período, portanto, ele multiplicou o seu patrimônio declarado por muito mais do que 20 vezes. Palocci se recusa a falar em números, a identificar clientes e a descrever a natureza dos serviços que lhes prestou. Mas o texto produzido por sua assessoria para orientar os líderes da base parlamentar do governo na sua defesa - e que, por inadvertência, foi amplamente difundido - argumenta que, "no mercado de capitais e em outros setores, a passagem por Ministério da Fazenda, BNDES ou Banco Central proporciona uma experiência única que dá e
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Manchetes do dia

Sábado, 21 / 05 / 2011 Folha de São Paulo " Em 2 meses, após a eleição, Palocci faturou R$ 10 mi " Valor é mais da metade da receita da consultoria no ano; quitação de contratos explica concentração, diz empresa O faturamento da empresa de consultoria do ministro Antonio Palocci superou R$ 10 milhões entre novembro e dezembro de 2010, informa Catia Seabra. À época, a presidente Dilma Rousseff já estava eleita e o atual ministro da Casa Civil coordenava a equipe de transição de governo. O Estado de São Paulo " Oposição se articula para criar CPI sobre Palocci" Intenção é saber se houve tráfico de influência, mas investigação depende de apoio de governistas A oposição começou a se mobilizar para tentar criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito que investigue a antiga consultoria do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. A intenção é quebrar os sigilos fiscal e bancário da empresa e verificar se houve tráfico de influência. O requerimento de cri
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Opinião

O atraso na banda larga O Estado de S.Paulo - Editorial Transformadas em bandeira eleitoral da então candidata Dilma Rousseff, as promessas do governo de ampliar o acesso rápido e barato à internet, por meio do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), completaram um ano na semana passada sem sair do papel. As metas para os primeiros 12 meses do plano, mesmo sendo modestas, foram sendo sucessivamente adiadas. Até agora, nenhum novo município foi interligado à rede de internet de alta velocidade. Eximindo-se de responsabilidade pela quase paralisia do programa, a Telebrás, estatal ressuscitada no governo anterior justamente para conduzir o PNBL, está anunciando que as primeiras seis cidades estarão conectadas até a primeira quinzena de junho. É esperar para ver. É possível que, daqui para a frente, alguma coisa avance. Com a conclusão do acordo definitivo entre a Telebrás e a Petrobrás, para o uso da malha de fibra óptica da estatal do petróleo - confirmada pelo presidente da Telebrás,
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Manchetes do dia

Sexta-feira, 20 / 05 / 2011 Folha de São Paulo " Empresa de Palocci faturou R$ 20 mi no ano da eleição " Receita foi de R$ 160 mil em 2006; consultoria se tornou administradora de imóveis no fim de 2010 A empresa de consultoria do ministro Antonio Palocci faturou R$ 20 milhões no ano eleitoral de 2010. Segundo duas pessoas que viram os números da consultoria, o desempenho do ano passado representou salto significativo. Em 2006, a receita foi de R$160 mil. O Estado de São Paulo " Palocci trabalhou para 20 empresas" Ministro diz que entrada de recursos em sua consultoria se deve à rescisão de contratos antes de sua ida para o governo A consultoria que Antonio Palocci manteve antes de se tornar ministro da Casa Civil do governo Dilma prestou serviços para pelo menos 20 empresas, entre as quais bancos, montadoras e indústrias, informam Leandro Colon e Fausto Macedo. Em esclarecimentos ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, por causa das suspeita
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Coluna do Celsinho

Omenagi au méki Celso de Almeida Jr.   Gostu discreve purque mintusiasma. Axaté qui divia iscreve maiz. Us livru qui li imcriansa, abril as portazprum mundunovu. Daz profesora guarduboa lembramsa, poiz garantirun bonfuturu pramin. U ministru daiducasão daquelistempuz era o Paçarinhu. Dutipu kinaun deruba cuimstilingui maiz ki levo pedradoposizsão. Pru ministru dioge umel apoil. Vaimfrenti cualimguage dasruax. U portugueiz dupovão ébonitu. Façiudintende. Cuntinuacim quiu braziu vailongi... Twitter

Bom lugar para viver.

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Mosteiro Agia Triada, construído em 1475 e remodelado várias vezes. Foto: Charalampos Konstantinidis  ( original aqui )

Política

Maioria defensiva Merval Pereira , O Globo (original aqui ) O caso da multiplicação do patrimônio do chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, serve para demonstrar que a base parlamentar tão ampla e incongruente que foi montada pelo governo Dilma no Congresso, que conta com dez partidos e mais um em formação, o PSD, não existe para aprovar algum projeto importante e nem mesmo para dar ao governo uma base programática ou ideológica sólida. Existe, sim, para não deixar votar convocações de CPIs que possam colocar o governo em situação delicada ou o convite a ministros que possam se ver em situação delicada, como é o caso de Palocci. Quando se trata de um assunto de interesse do país, como a aprovação do novo Código Florestal, o governo tem votos apenas para obstruir a votação, um recurso usual da oposição. Mas, pela aprovação da urgência para votar o projeto, que foi de 399 a 18, sabe-se de antemão como seria a votação em si se o governo não a adiasse. Já para evitar que o ministro
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Opinião

O ministro omite o essencial O Estado de S.Paulo - Editorial O ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, tentou abater de um só golpe as duas questões provocadas pela revelação de que, em quatro anos, o seu patrimônio cresceu 20 vezes, aparentemente graças ao faturamento da empresa de consultoria que criou em 2006 e em nome da qual comprou dois imóveis em área nobre de São Paulo pelo valor aproximado de R$ 7,5 milhões. As questões dizem respeito, naturalmente, ao crescimento vertiginoso dos haveres do ex-ministro da Fazenda, à época deputado federal, e ao potencial conflito de interesses entre os seus negócios e a condição de condestável do governo Lula e um dos mais influentes membros do Congresso Nacional, hoje de novo no coração do poder. Mas a nota que enviou a líderes parlamentares com a sua versão da história se baseia em larga medida numa comparação que se fixa no acessório e omite o essencial. Ele cita os ex-ministros da Fazenda Mailson da Nóbrega e Pedro Malan, além dos ex
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Manchetes do dia

Terça-feira, 17 / 05 / 2011 Folha de São Paulo " Desmate na Amazônia tem crescimento de 27% " Para Ibama, possível aprovação do Código Florestal pode ter influenciado Dados federais mostraram aumento de ao menos 27% no desmatamento na Amazônia de agosto de 2010 a abril em comparação ao período anterior. A alta pode indicar inflexão na tendência de queda nos dados. Os números podem ser ainda maiores, porque o sistema de detecção é ágil, mas não registra todo o desmate, e porque o Pará, líder histórico da derrubada, tinha mais de 80% de seu território coberto por nuvens. O Estado de São Paulo " Governo usa tropa aliada e barra convocação de Palocci" Manobras regimentais imobilizaram a oposição; salas foram fechadas e seguranças impediram reuniões Em operação comandada pelo Planalto, o governo mobilizou a tropa aliada na Câmara e impediu a aprovação no plenário e em comissões da convocação do ministro Antonio Palocci (Casa Civil) para prestar esclarecimen
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Para reflexão

Por uma esquerda ética! Jean Daniel diretor do Nouvel Observateur no El País (06). Aqui estão algumas lições que aprendi com meus professores. Eu me tornei um "reformista radical". Pratico a "moral do desconforto." Trata-se simplesmente de uma ética da esquerda. Eu não separo a liberdade da igualdade, nem a criação de riqueza da sua distribuição. Não há que acomodar-se na resignação. Sou a favor de uma não violência ofensiva. Eu não quero mudar o mundo; quero reformá-lo. Na verdade, acho que o mundo muda por si só muito mais rápido do que o nosso desejo de mudá-lo. Mas se eu quero ser reformista, não é somente porque renunciei a revolução, mas porque eu acredito nos progressos, e faço questão de dizer que escrevi esta última palavra no plural. O século passado deveria nos levar a desconfiar de todas as revoluções, a entender todas as resistências e abraçar o espírito da reforma. Com a condição que essa conversão seja realizada com um radicalismo que impeça que

Quem é essa mulher?

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Dica: É a dona da caneta...

Política

Dois consultores, Palocci e Kissinger Elio Gaspari, O Globo (No Blog do Noblat) O ministro Antonio Palocci gosta de viver perigosamente. Em 2002, ele apareceu na política nacional como ex-prefeito de Ribeirão Preto. Quatro anos depois, perdeu o Ministério da Fazenda numa encrenca em que havia grampos, lixo, pacotes de dinheiro e amigos de fé. Seu ex-secretário de governo abriu uma empresa de consultoria na casa de uma copeira. Em 1993, esse amigo tinha um patrimônio de 13 mil. Em 2004, aos 41 anos, amealhara R$ 1,4 milhão. Outro alugou uma casa em Brasília adiantando R$ 60 mil (em dinheiro vivo, com cinta de banco) por seis meses de contrato. O moço declarara à Receita Federal uma renda anual de R$ 20 mil. Nessa casa funcionou a "República de Ribeirão Preto". Palocci enfrentou invicto todos os inquéritos e processos. Ele caiu em 2006 porque, tendo repetido à saciedade que jamais pisara na casa do amigo, foi desmentido pelo caseiro Francenildo Santos Costa. Quando o c
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Opinião

A ''ética Jaqueline'' do governo O Estado de S.Paulo - Editorial Lula ensinou muita coisa aos seus companheiros - e eles aprenderam muito bem pelo menos uma. Há dois anos, no auge das denúncias sobre os podres do Senado, o então presidente saiu em defesa do acossado titular da Casa com palavras que mereciam ser gravadas no mausoléu da ética política nacional. "O Sarney", afirmou, "tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum." Nem o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, a julgar pelo que dele disse o fidelíssimo ex-chefe de gabinete de Lula e atual secretário-geral da Presidência, o companheiraço Gilberto Carvalho. Palocci, entoou, "é muito importante para o nosso governo e para o País", deixando subentendido que uma figura assim incomum não deve ser importunada com revelações sobre os seus negócios no passado recente. Como a esta altura até os caseiros da capital federal devem saber, no
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Manchetes do dia

Terça-feira, 17 / 05 / 2011 Folha de São Paulo " Ex-ministro vale muito no mercado, diz Palocci " Chefe da Casa Civil cita antecessores na Fazenda para explicar enriquecimento A Casa Civil justificou, em mensagem dirigida a deputados e senadores, o aumento de patrimônio de Antonio Palocci mencionando ex-ministros que se tornaram banqueiros e consultores. O texto cita Maílson da Nóbrega (governo Sarney) e Pedro Malan (FHC) e diz que passar pelo Ministério da Fazenda e pelo BC propicia experiência que "dá enorme valor" a esses profissionais. O Estado de São Paulo " Cinco ministros de Dilma têm empresas de consultoria" Maioria das firmas atua em gestão empresarial; auxiliares negam conflito de interesse e atuação paralela Pelo menos cinco ministros da presidente Dilma Rousseff têm empresas de consultoria que continuam ativas em plena exercício do cargo, informa o repórter Leandro Colon. São eles: Fernando Pimentel (Desenvolvimento), José Eduardo

Wassily Kandinsky

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Política

Visão perversa Merval Pereira, O Globo (No Blog do Noblat) Há um aspecto perverso nessa crise do livro didático de português, que o MEC insiste em manter em circulação, que ultrapassa qualquer medida do bom-senso de um governo, qualquer governo. A pretexto de defender a fala popular como alternativa válida à norma culta do português, o Ministério da Educação está estimulando os alunos brasileiros a cultivarem seus erros, que terão efeito direto na sua vida na sociedade e nos resultados de exames, nacionais e internacionais, que avaliam a situação de aprendizado dos alunos, debilitando mais ainda a competitividade do país. O ministro Fernando Haddad, que já protagonizou diversas confusões administrativas, agora se cala diante dessa "pedagogia da ignorância" que apresenta aos alunos da rede pública a defesa de erros de português, como se fossem corretas ou aceitáveis expressões populares como "nós pega o peixe" ou "dois real". (Aliás, cada vez que e
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Opinião

Charada florestal Xico Graziano - O Estado de S.Paulo Lembrei-me da palavra, recorri ao dicionário do Aurélio e lá encontrei: "Espécie de enigma, linguagem obscura, embaraço, problema". Na hora pensei: encaixa-se na votação do Código Florestal. Alguém consegue decifrar essa charada?! Tarefa difícil. Basta ver o imbróglio formado lá no Congresso Nacional. Durante duas semanas suas excelências bateram cabeça discutindo o relatório do deputado Aldo Rebelo. Quando tudo parecia estar resolvido, encrencaram entre si e suspenderam a votação. Por duas vezes. Três Ministérios - os da Agricultura, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário - fincam pé em suas convicções, impedindo que se atingisse uma posição comum. Escalado para intermediar a encrenca, o ministro da Casa Civil ora pende para a agricultura, depois banca o meio ambiente, defende a agricultura familiar, conversa, tergiversa e, enfim, se cala. O governo nada define. Os ambientalistas, puxados pelos mais radica
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Manchetes do dia

Terça-feira, 17 / 05 / 2011 Folha de São Paulo " Comissão de ética diz que Palocci não relatou bens " Ministro da Casa Civil afirmara ter declarado imóveis a órgão da Presidência; governo Dilma dá assunto como 'encerrado' A Comissão de Ética Pública da Presidência da República contradisse a versão do ministro Antonio Palocci (Casa Civil) de que havia relatado aumento patrimonial em 20 vezes de 2006 a 2010, período em que foi deputado federal pelo PT.  O presidente da comissão, Sepúlveda Pertence, contou que Palocci não fez menção ao apartamento de R$ 6,6 milhões e ao escritório de R$ 882 mil adquiridos pela sua empresa Projeto. O Estado de São Paulo " Dilma blinda Palocci e oposição reage com cautela" Para governo, não há o que investigar sobre patrimônio do ministro; Serra diz que ele não pode ser 'crucificado' O Planalto montou operação para blindar o ministro Antonio Palocci (Casa Civil), suspeito de irregularidade por ter multiplica
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Opinião

O futuro da energia nuclear José Goldemberg - O Estado de S.Paulo Existem tecnologias que resolvem problemas importantes e vieram para ficar. Outras atravessam um "período de ouro", perdem importância ou até desaparecem. Automóveis, por exemplo, desenvolvidos no início do século 20, mudaram a face da civilização como a conhecemos. E mesmo que as reservas mundiais de petróleo se esgotem, soluções técnicas vão ser encontradas para mantê-los circulando. Outras tecnologias promissoras enfrentaram problemas e foram abandonadas. Um bom exemplo é o dos zepelins, enormes balões cheios de hidrogênio que abriram caminho para viagens aéreas intercontinentais na década de 1930, época em que a aviação comercial ainda engatinhava. Mas bastou o acidente com o Hindenburg, zepelim alemão que se incendiou em Nova Jersey (EUA), em 1937, para selar o destino dessa tecnologia. A energia nuclear parece atravessar um desses períodos críticos: ela teve uma "época de ouro" entre 19
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Manchetes do dia

Segunda-feira, 16 / 05 / 2011 Folha de São Paulo "SP tem 2.700 mortos na sua lista de procurados" Mais 3.000 são buscados por crimes prescritos; governo não se manifesta Há pelo menos 2.700 mortos na lista de 152 mil procurados de São Paulo, de acordo com um levantamento feito pela própria polícia. Outros 3.000 mandados de prisão perderam validade porque os crimes prescreveram (ocorreram há tanto tempo que a pena foi extinta), informam Rogério Pagnan e Estevão Bertoni. Mesmo encontrado, o criminoso não seria preso. A Folha descobriu o caso de de um médico. morto em 1968, entre os procurados. Nos arquivos da polícia, há dois mandados de prisão "a cumprir" contra ele. A justiça diz que o número de madandos com problema é pequeno diante do total e culpa a polícia e a burocracia por mortos constarem da lista. A Secretaria de Segurança Pública não se manifestou. O Estado de São Paulo " Série de protestos contra Israel deixa pelo menos 15 mortos" Con

Infraestrutura

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Ferrovia tem velocidade pré-privatização País não superou média de 29 km/h; trens de carga brasileiros são 34% mais lentos que os americanos e 62% menos velozes que os chineses   Renée Pereira, de O Estado de S. Paulo SÃO PAULO - Enquanto as atenções estão voltadas para a concessão do primeiro trem-bala brasileiro, que atingirá a velocidade de 300 km/h, as ferrovias de carga pararam no tempo no quesito velocidade. Em mais de uma década, desde a privatização, o Brasil não conseguiu sair da média de 29 km/h - bem abaixo de indicadores nos mercados concorrentes. Mais rapidez elevaria a capacidade da malha nacional. Os trens brasileiros são 34% mais lentos que os americanos e 62% menos velozes na comparação com os chineses, segundo levantamento do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos). Há casos no País em que as composições (locomotivas e vagões) não superaram a média de 15 km/h. É o caso, por exemplo, da Transnordestina, administrada pela Companhia Siderúrgica Nacional (es