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Quarta-feira, 28 / 12 / 2011
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
O governo prepara medidas para proteger a indústria contra práticas desleais na importação de produtos têxteis e de confecção vindos sobretudo da China. Será feita uma mudança tributária para cobrar valor fixo sobre as importações, o que inviabilizaria o subfaturamento das mercadorias. "Eu já vi terno importado com valor de US$ 3 e até US$ 1,5. Isso não paga nem o botão", disse Guido Mantega (Fazenda). O ministro afirmou que o governo fará petição à Organização Mundial do Comércio para que essa proteção se torne salvaguarda provisória para o setor têxtil, que eventualmente pode durar 10 anos, como já ocorre com o segmento de brinquedos. Ele disse ainda que o governo vai continuar a proteger determinados setores produtivos ameaçados pela concorrência externa desleal.
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Folha de São Paulo
"Faculdades cobram R$ 500 milhões de bolsa do governo"
Instituições particulares discutem reduzir número de alunos atendidos se não houver repasse de atrasados
Instituições particulares discutem reduzir número de alunos atendidos se não houver repasse de atrasados
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Universidades particulares que aderiram ao programa de financiamento estudantil do governo federal (Fies) podem reduzir o número de alunos atendidos, caso não recebam repasses atrasados de R$ 500 milhões referentes a matrículas nos últimos dois anos. Segundo a Fenep (Federação Nacional das Escolas Particulares), o problema começou em 2010, quando o programa foi ampliado e a administração da verba migrou da Caixa para o MEC.O Estado de São Paulo
"Mantega anuncia proteção ao setor têxtil contra China"
Mudança tributária visa a inviabilizar subfaturamento de mercadorias importadas, sobretudo chinesas
Mudança tributária visa a inviabilizar subfaturamento de mercadorias importadas, sobretudo chinesas
O governo prepara medidas para proteger a indústria contra práticas desleais na importação de produtos têxteis e de confecção vindos sobretudo da China. Será feita uma mudança tributária para cobrar valor fixo sobre as importações, o que inviabilizaria o subfaturamento das mercadorias. "Eu já vi terno importado com valor de US$ 3 e até US$ 1,5. Isso não paga nem o botão", disse Guido Mantega (Fazenda). O ministro afirmou que o governo fará petição à Organização Mundial do Comércio para que essa proteção se torne salvaguarda provisória para o setor têxtil, que eventualmente pode durar 10 anos, como já ocorre com o segmento de brinquedos. Ele disse ainda que o governo vai continuar a proteger determinados setores produtivos ameaçados pela concorrência externa desleal.
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