Manchetes do dia

Domingo, 25 / 12 / 2011

Folha de São Paulo
"Litoral de SP restringe o vale-tudo das praias" 

Folha verão: Ações de prefeituras miram de ambulantes a farofeiros
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Na tentativa de disciplinar o grande fluxo de pessoas às praias esperado para este verão, prefeituras do litoral paulista intensificam a fiscalização e preparam a temporada mais restritiva dos últimos tempos. Estão na mira ambulantes clandestinos, som alto e transporte irregular de turistas de um dia (“farofeiros”). Em São Sebastião, hotéis, bares e restaurantes não poderão espalhar mesas na areia à espera de clientes. Em Caraguatatuba, carros são banidos da praia. A prefeitura bloqueou os acessos. É também o primeiro verão do litoral sob a vigilância da proibição da venda e do consumo de álcool por menores. Estão previstas blitzes. Quase todas as cidades da região cadastraram vendedores ambulantes de comida e deram cursos de boa prática na cozinha. No Guarujá, a prefeitura tenta proibir que os quiosques façam frituras na praia.

O Estado de São Paulo
"Supremo vê crise como a mais grave do Judiciário desde 1999" 

Juristas consideram o embate atual um divisor de águas para a magistratura

O Congresso dos EA atual crise do Judiciário brasileiro já é reconhecida entre ministros do Supremo Tribunal Federal como a mais grave desde a CPI que investigou Nicolau dos Santos Neto, o “juiz Lalau”, em 1999. Historicamente reconhecida como uma cidadela fechada, o Judiciário foi fraturado em decorrência da ação do Conselho Nacional de Justiça de mexer na “caixa preta” dos tribunais, ao inspecionar as folhas de pagamento e declarações de bens de juízes. Estudiosos e juristas vêem na crise um divisor de águas para a magistratura – exposta ao risco de parecer avessa à transparência e defensora de privilégios. UA entrou em recesso e não prorrogou a tarifa de importação e o subsídio para o etanol de milho, vigentes até 31 de dezembro. Isso significa que, a partir de 1º de janeiro, o etanol do Brasil terá acesso livre aos EUA pela primeira vez em 32 anos. A política de subsídios custou US$ 6 bilhões anuais aos cofres americanos e, na atual fase de ajuste fiscal, tornou-se injustificável. A decisão de ontem é resultado de um longo trabalho de convencimento sobre os benefícios do etanol de cana-de-açúcar. No entanto, os produtores americanos de etanol de milho dizem estar preparados para enfrentar o fim fos benefícios e que visam o mercado brasileiro - que se tornou importador de etanol dos EUA ao longo de 2011.

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