Manchetes do dia

Quarta-feira, 07 / 12 / 2011

Folha de São Paulo
"Brasil para de crescer" 

Serviços, indústria e consumo encolhem; Dilma estuda conceder novos incentivos
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A economia brasileira parou de crescer no terceiro trimestre e fez o governo reduzir a previsão de crescimento do PIB (soma dos bens e serviços do país) em 2011 de 3,8% para 3,2%. A estagnação foi recebida com alívio, pois temia-se uma retração. Só a agropecuária teve ganho; serviços e indústria encolheram, e o consumo das famílias caiu 0,1%, primeira queda desde a crise de 2008.

O Estado de São Paulo
"PIB estaciona e mercado prevê expansão inferior a 3% no ano" 

Contenção do crédito e crise externa afetam consumo e serviços; crescimento de 2012 também está ameaçado

O PIB brasileiro estacionou no terceiro trimestre, com crescimento zero em relação ao segundo. Em comparação com igual período de 2010, o crescimento foi de 2,1%, o pior resultado desde a queda de 1,5% no terceiro trimestre de 2009, em plena crise internacional. Como esperado, a indústria teve queda (0,9%), e a surpresa ficou por conta do recuo dos serviços (0,3%) e da desaceleração do consumo das famílias, que tem sido o suporte da economia brasileira. Com isso, para analistas, ficou bem difícil o PIB crescer 3% em 2011, porque o último trimestre deve repetir um desempenho fraco, abaixo de 0,5%. Alguns acham difícil chegar a 3% também em 2012. A alta dos juros e as medidas de contenção de crédito desde o final do ano passado aliaram-se ao impacto da crise internacional para provocar a parada da economia. “No momento, não há medidas que o governo pense em tomar, mas vamos seguir na f1exibilização do crédito", afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

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