Manchetes do dia
Quarta-feira, 23 / 11 / 2011
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Banco Central tinha indícios de fraudes no banco de Sílvio Santos ao avalizar o negócio com a Caixa, em julho de 2010
O Banco Central já tinha indícios de irregularidades no Panamericano quando aprovou a venda de parte do banco para a Caixa Econômica Federal, em julho de 2010, informam David Friedlander, Fausto Macedo e Leandro Modé. Com a autorização, a Caixa pôde depositar a segunda e última parcela do negócio, no valor de R$ 232 milhões, segundo depoimento do vice-presidente de Finanças da Caixa, Márcio Percival, à Polícia Federal. Documentos internos do BC anexados aos processos que apuram as fraudes de R$ 4,3 bilhões no então banco de Silvio Santos mostram que os técnicos da instituição começaram a desconfiar do Panamericano em maio. Em julho, os inspetores investigavam uma diferença de cerca de R$ 4 bilhões na contabilização de carteiras de crédito cedidas a outras instituições financeiras. Foi nesse tipo de operação que se concentraram as fraudes que quebraram o banco.
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Folha de São Paulo
"Governo estuda distribuir parte dos lucros do FGTS"
Proposta, em análise no Ministério do Trabalho, visa aumentar rendimento do fundo
Proposta, em análise no Ministério do Trabalho, visa aumentar rendimento do fundo
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O governo estuda distribuir anualmente até a metade dos lucros do FGTS. O objetivo é aumentar o rendimento que o fundo dá aos trabalhadores. Em 2011, assim como no ano passado, ele perderá para a inflação. O FGTS rende por ano 3% mais a variação da TR (Taxa Referencial). Estima-se que isso poderia até dobrar. O Estado de São Paulo
"BC aprovou venda mesmo com Panamericano sob suspeita"
Banco Central tinha indícios de fraudes no banco de Sílvio Santos ao avalizar o negócio com a Caixa, em julho de 2010
O Banco Central já tinha indícios de irregularidades no Panamericano quando aprovou a venda de parte do banco para a Caixa Econômica Federal, em julho de 2010, informam David Friedlander, Fausto Macedo e Leandro Modé. Com a autorização, a Caixa pôde depositar a segunda e última parcela do negócio, no valor de R$ 232 milhões, segundo depoimento do vice-presidente de Finanças da Caixa, Márcio Percival, à Polícia Federal. Documentos internos do BC anexados aos processos que apuram as fraudes de R$ 4,3 bilhões no então banco de Silvio Santos mostram que os técnicos da instituição começaram a desconfiar do Panamericano em maio. Em julho, os inspetores investigavam uma diferença de cerca de R$ 4 bilhões na contabilização de carteiras de crédito cedidas a outras instituições financeiras. Foi nesse tipo de operação que se concentraram as fraudes que quebraram o banco.
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