Manchetes do dia
Quinta-feira, 08 / 09 / 2011
Folha de São Paulo
Com crescimento de 250% entre 2003 e 2010, despesas perdem apenas para as feitas por japoneses e britânicos
O Estado de São Paulo
Banorte, Econômico, Mercantil e Nacional podem reduzir débito com desconto do 'Refis da crise'
O Banco Central abrirá mão de R$ 18,6 bilhões para que os bancos Econômico, Banorte, Mercantil e Nacional, que quebraram nos anos 1990, quitem suas dívidas, informa a repórter Edna Simão. Essas instituições estão inscritas no Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer). Em dezembro de 2010, a dívida dos bancos, que estão em liquidação, somava R$ 61,705 bilhões. Com os descontos proporcionados pelo Refis da Crise, eles podem quitar os débitos por R$ 43,048 bilhões. Os bancos, no entanto, discordam dos valores. Eles argumentam que a Lei do Refis garante abatimento de R$ 25,186 bilhões. O procurador-geral do BC, Isaac Sidney, diz que as contas feitas pelo governo impedem perda de R$ 6,529 bilhões para os cofres públicos. Segundo ele, "o BC não está fazendo acordo com os bancos, mas apenas aplicando a lei".
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Folha de São Paulo
"Turista do Brasil é o 3º que mais gasta nos EUA"
Com crescimento de 250% entre 2003 e 2010, despesas perdem apenas para as feitas por japoneses e britânicos
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Entre os anos de 2003 e 2010, os brasileiros subiram do sétimo para o terceiro lugar no ranking dos turistas que mais gastam nos EUA. O gasto médio cresceu 250%, atingindo média per capita de US$ 5.918 (equivalentes a R$ 9.800). Só perdeu para o aumento de despesas dos chineses.O Estado de São Paulo
"BC perdoa R$ 18,6 bi para que bancos do Proer quitem dívida"
O Banco Central abrirá mão de R$ 18,6 bilhões para que os bancos Econômico, Banorte, Mercantil e Nacional, que quebraram nos anos 1990, quitem suas dívidas, informa a repórter Edna Simão. Essas instituições estão inscritas no Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer). Em dezembro de 2010, a dívida dos bancos, que estão em liquidação, somava R$ 61,705 bilhões. Com os descontos proporcionados pelo Refis da Crise, eles podem quitar os débitos por R$ 43,048 bilhões. Os bancos, no entanto, discordam dos valores. Eles argumentam que a Lei do Refis garante abatimento de R$ 25,186 bilhões. O procurador-geral do BC, Isaac Sidney, diz que as contas feitas pelo governo impedem perda de R$ 6,529 bilhões para os cofres públicos. Segundo ele, "o BC não está fazendo acordo com os bancos, mas apenas aplicando a lei".
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