Manchetes do dia
Sábado, 21 / 05 / 2011
Folha de São Paulo
"Em 2 meses, após a eleição, Palocci faturou R$ 10 mi"
Valor é mais da metade da receita da consultoria no ano; quitação de contratos explica concentração, diz empresa
O faturamento da empresa de consultoria do ministro Antonio Palocci superou R$ 10 milhões entre novembro e dezembro de 2010, informa Catia Seabra. À época, a presidente Dilma Rousseff já estava eleita e o atual ministro da Casa Civil coordenava a equipe de transição de governo.
O Estado de São Paulo
"Oposição se articula para criar CPI sobre Palocci"
Intenção é saber se houve tráfico de influência, mas investigação depende de apoio de governistas
A oposição começou a se mobilizar para tentar criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito que investigue a antiga consultoria do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. A intenção é quebrar os sigilos fiscal e bancário da empresa e verificar se houve tráfico de influência. O requerimento de criação da CPI questiona o papel de Palocci como um dos coordenadores de campanha de Dilma Rousseff à Presidência ao mesmo tempo que houve “extraordinário crescimento patrimonial" de sua empresa. Para tirar a CPI do papel, porém, a oposição precisa do apoio de parte da base governista. São necessárias 171 assinaturas na Câmara e 27 no Senado, enquanto a oposição tem menos de 100 deputados e somente 18 senadores. Para o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), "não há motivo nenhum para nenhuma CPI".
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"Em 2 meses, após a eleição, Palocci faturou R$ 10 mi"
Valor é mais da metade da receita da consultoria no ano; quitação de contratos explica concentração, diz empresa
O faturamento da empresa de consultoria do ministro Antonio Palocci superou R$ 10 milhões entre novembro e dezembro de 2010, informa Catia Seabra. À época, a presidente Dilma Rousseff já estava eleita e o atual ministro da Casa Civil coordenava a equipe de transição de governo.
O Estado de São Paulo
"Oposição se articula para criar CPI sobre Palocci"
Intenção é saber se houve tráfico de influência, mas investigação depende de apoio de governistas
A oposição começou a se mobilizar para tentar criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito que investigue a antiga consultoria do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. A intenção é quebrar os sigilos fiscal e bancário da empresa e verificar se houve tráfico de influência. O requerimento de criação da CPI questiona o papel de Palocci como um dos coordenadores de campanha de Dilma Rousseff à Presidência ao mesmo tempo que houve “extraordinário crescimento patrimonial" de sua empresa. Para tirar a CPI do papel, porém, a oposição precisa do apoio de parte da base governista. São necessárias 171 assinaturas na Câmara e 27 no Senado, enquanto a oposição tem menos de 100 deputados e somente 18 senadores. Para o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), "não há motivo nenhum para nenhuma CPI".
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