Coluna do Celsinho
Fervura
Celso de Almeida Jr.
Nos bastidores da política, a temperatura começa a aumentar.
A complexa composição de forças, que envolve o controle de partidos, já sinaliza jogo duro.
Há, também, o prazo que a legislação exige para a filiação de possíveis candidatos, acelerando as estratégias dos dirigentes partidários para atrair os “bons de voto” ou despertar novas lideranças, estas, lamentavelmente, cada vez mais raras.
A minha opinião, já confessei aos amigos próximos.
Exponho, aqui, aos prezados leitores.
É inegável que o prefeito concentrará muita energia para fazer o sucessor.
Conta com a retaguarda da máquina pública que, a prática comprova, faz diferença na luta pelo poder.
Para os que pregam mudanças, o quadro exigirá a união das forças oposicionistas, forma mais segura para garantir a renovação do comando.
Para tanto, desprendimento é a palavra de ordem.
Os principais líderes oposicionistas devem definir uma intensa agenda de conversas, antecipando o desenho das chapas para o legislativo e executivo.
Nesta hora, bons articuladores, negociações transparentes, eficiente divulgação de ideias e currículos dos aspirantes podem fazer a diferença.
Alguns, certamente, deverão abrir mão do projeto político pessoal em benefício do coletivo.
Os próximos anos exigirão muitos esforços para regularizar a situação financeira da prefeitura.
Será preciso coragem para implantar um plano de cargos, carreiras e salários que garanta um futuro tranquilo para o Instituto de Previdência Municipal.
Santa Casa, merenda escolar, gestão de obras públicas, transparência nos gastos e investimentos serão alguns dos muitos temas da primeira hora do novo governo.
Para um desafio dessa envergadura será preciso muito diálogo, muita serenidade e, o que considero mais importante: um sólido compromisso ético que se traduza numa postura de respeito à cidadania e a história de Ubatuba.
Não é tarefa para um só político.
Nem para um super político.
É missão que deve ser compartilhada por homens e mulheres cientes de que o poder é transitório e que saibam, enquanto o exercerem, representar com dignidade e firmeza os interesses do município.
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Celso de Almeida Jr.
Nos bastidores da política, a temperatura começa a aumentar.
A complexa composição de forças, que envolve o controle de partidos, já sinaliza jogo duro.
Há, também, o prazo que a legislação exige para a filiação de possíveis candidatos, acelerando as estratégias dos dirigentes partidários para atrair os “bons de voto” ou despertar novas lideranças, estas, lamentavelmente, cada vez mais raras.
A minha opinião, já confessei aos amigos próximos.
Exponho, aqui, aos prezados leitores.
É inegável que o prefeito concentrará muita energia para fazer o sucessor.
Conta com a retaguarda da máquina pública que, a prática comprova, faz diferença na luta pelo poder.
Para os que pregam mudanças, o quadro exigirá a união das forças oposicionistas, forma mais segura para garantir a renovação do comando.
Para tanto, desprendimento é a palavra de ordem.
Os principais líderes oposicionistas devem definir uma intensa agenda de conversas, antecipando o desenho das chapas para o legislativo e executivo.
Nesta hora, bons articuladores, negociações transparentes, eficiente divulgação de ideias e currículos dos aspirantes podem fazer a diferença.
Alguns, certamente, deverão abrir mão do projeto político pessoal em benefício do coletivo.
Os próximos anos exigirão muitos esforços para regularizar a situação financeira da prefeitura.
Será preciso coragem para implantar um plano de cargos, carreiras e salários que garanta um futuro tranquilo para o Instituto de Previdência Municipal.
Santa Casa, merenda escolar, gestão de obras públicas, transparência nos gastos e investimentos serão alguns dos muitos temas da primeira hora do novo governo.
Para um desafio dessa envergadura será preciso muito diálogo, muita serenidade e, o que considero mais importante: um sólido compromisso ético que se traduza numa postura de respeito à cidadania e a história de Ubatuba.
Não é tarefa para um só político.
Nem para um super político.
É missão que deve ser compartilhada por homens e mulheres cientes de que o poder é transitório e que saibam, enquanto o exercerem, representar com dignidade e firmeza os interesses do município.
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