Manchetes do dia
Quinta-feira, 07 / 04 / 2011
Folha de São Paulo
"Petrobras agora admite que gasolina pode subir"
Estatal vinha descartando repasse da alta do petróleo; para Mantega, não há aumento previsto
Em mudança de discurso, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli disse que em SP que, se o preço do petróleo continuar no patamar atual, haverá reajuste nos combustíveis no país. Em Brasília, o ministro Guido Mantega afirmou que não há previsão de alta.
O Estado de São Paulo
"Governo amplia IOF para conter dólar"
Imposto incidirá sobre empréstimos de prazo mais longo no exterior; Mantega diz evitar medidas 'drásticas' por causa de 'efeitos colaterais'
Preocupada com a valorização do real e com o aumento do crédito no País, a Fazenda decidiu estender a cobrança de 6% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para todos os empréstimos tomados fora do País com prazo inferior a dois anos. A medida tem como objetivo reduzir a entrada de dólares e, com isso, evitar uma alta ainda mais forte do real. O ministro Guido Mantega negou que esteja adotando soluções a conta-gotas, mas admitiu que está evitando “tomar medidas mais drásticas", porque elas “têm efeitos colaterais". O anúncio da nova medida, quando o dólar esteve prestes a romper a marca de R$ 1,60, evidenciou a estratégia do governo de defender pisos informais para o câmbio. O padrão de sempre o mesmo: quando o dólar ameaça ultrapassar uma taxa considerada simbólica, a equipe econômica acena com novas medidas e, algum tempo depois, ações são efetivamente acionadas.
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"Petrobras agora admite que gasolina pode subir"
Estatal vinha descartando repasse da alta do petróleo; para Mantega, não há aumento previsto
Em mudança de discurso, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli disse que em SP que, se o preço do petróleo continuar no patamar atual, haverá reajuste nos combustíveis no país. Em Brasília, o ministro Guido Mantega afirmou que não há previsão de alta.
O Estado de São Paulo
"Governo amplia IOF para conter dólar"
Imposto incidirá sobre empréstimos de prazo mais longo no exterior; Mantega diz evitar medidas 'drásticas' por causa de 'efeitos colaterais'
Preocupada com a valorização do real e com o aumento do crédito no País, a Fazenda decidiu estender a cobrança de 6% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para todos os empréstimos tomados fora do País com prazo inferior a dois anos. A medida tem como objetivo reduzir a entrada de dólares e, com isso, evitar uma alta ainda mais forte do real. O ministro Guido Mantega negou que esteja adotando soluções a conta-gotas, mas admitiu que está evitando “tomar medidas mais drásticas", porque elas “têm efeitos colaterais". O anúncio da nova medida, quando o dólar esteve prestes a romper a marca de R$ 1,60, evidenciou a estratégia do governo de defender pisos informais para o câmbio. O padrão de sempre o mesmo: quando o dólar ameaça ultrapassar uma taxa considerada simbólica, a equipe econômica acena com novas medidas e, algum tempo depois, ações são efetivamente acionadas.
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