Coluna do Celsinho

Convite real

Celso de Almeida Jr.
Fui ao Fanta.

Todo o mês eu vou.

Nunca nesta época.

Talvez, o casamento de William e Kate tenha invadido o meu inconsciente.

Exigiu uma apresentação melhorzinha.

Não recebi convite.

Não acompanharei pela televisão.

Mas, sou um ser humano...

Fanta e João tocam a barbearia.

Ali, na rua Maria Alves.

Ao lado da loja Maria Alves.

Frequento desde a adolescência.

O endereço era outro.

O talento é o mesmo.

A boa conversa, também.

Sempre dei trabalho.

Dois remoinhos atormentam o Fanta.

Um, no topete, transmite-me a sensação de que já fui um unicórnio.

Ou serei?

Deus ilumine a Patrícia...

Ao final do corte, o espelho revela que, em verdade, eu preciso é de um cirurgião plástico.

Pensando bem, na família real muitos também precisam.

Não é o caso dos noivos, aos quais desejo fel icidades para sempre.

Por aqui, convido os políticos a conversarem com barbeiros e cabeleireiros.

Eles escutam o chororô.

Sabem, com segurança, o índice de rejeição dos comandantes e dos aspirantes.

Podem orientar novos rumos.

São bons de cabeça.

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