Manchetes do dia
Sábado, 29 / 01 / 2011
Folha de São Paulo
"Rebelião abala ditadura no Egito"
Depois de 26 mortes em protestos, Mubarak anuncia reforma do governo; preço do petróleo sobe e Bolsas caem
O Egito viveu ontem os maiores protestos políticos em 30 anos. O ditador Hosni Mubarak, no poder há três décadas, mandou a Exército para as ruas e decretou toque de recolher. No fim do dia, anunciou a dissolução de seu gabinete, mas afirmou que fica no poder. O governo cortou internet e telefone, mas não conseguiu evitar os protestos. Ontem, ao menos 26 pessoas morreram e 1.030, apenas no Cairo, ficaram feridas. O presidente Barack Obama exortou Mubarak a realizar reformas sociais, políticas e econômicas. A Casa Branca não descartou cortar ajuda financeira ao país. A instabilidade derrubou Bolsas no mundo e fez o preço do barril de petróleo subir 10% em apenas uma semana.
O Estado de São Paulo
"Protestos crescem e ditador do Egito mobiliza Exército"
Duras medidas de exceção não reduzem manifestações; EUA ameaçam rever ajuda ao aliado
O regime do ditador egípcio, Hosni Mubarak, viveu ontem seu momento mais crítico desde que foi instaurado, há 30 anos. Mubarak mobilizou o Exército, decretou toque de recolher e derrubou a internet, mas acabou novamente surpreendido pela população, que desde o dia 25 sai às ruas para exigir a queda do regime. Milhares de egípcios desafiaram as medidas adicionais de exceção e os tanques. Manifestantes escalaram veículos policiais e atearam fogo a prédios públicos. Pelo menos 13 pessoas morreram, e o Nobel da Paz Mohammed El Baradei, que se dispôs a liderar a oposição, foi colocado sob prisão domiciliar. Os EUA, que têm em Mubarak um de seus maiores aliados, ameaçam rever a ajuda financeira e militar ao Egito “com base no que ocorrer nos próximos dias".
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"Rebelião abala ditadura no Egito"
Depois de 26 mortes em protestos, Mubarak anuncia reforma do governo; preço do petróleo sobe e Bolsas caem
O Egito viveu ontem os maiores protestos políticos em 30 anos. O ditador Hosni Mubarak, no poder há três décadas, mandou a Exército para as ruas e decretou toque de recolher. No fim do dia, anunciou a dissolução de seu gabinete, mas afirmou que fica no poder. O governo cortou internet e telefone, mas não conseguiu evitar os protestos. Ontem, ao menos 26 pessoas morreram e 1.030, apenas no Cairo, ficaram feridas. O presidente Barack Obama exortou Mubarak a realizar reformas sociais, políticas e econômicas. A Casa Branca não descartou cortar ajuda financeira ao país. A instabilidade derrubou Bolsas no mundo e fez o preço do barril de petróleo subir 10% em apenas uma semana.
O Estado de São Paulo
"Protestos crescem e ditador do Egito mobiliza Exército"
Duras medidas de exceção não reduzem manifestações; EUA ameaçam rever ajuda ao aliado
O regime do ditador egípcio, Hosni Mubarak, viveu ontem seu momento mais crítico desde que foi instaurado, há 30 anos. Mubarak mobilizou o Exército, decretou toque de recolher e derrubou a internet, mas acabou novamente surpreendido pela população, que desde o dia 25 sai às ruas para exigir a queda do regime. Milhares de egípcios desafiaram as medidas adicionais de exceção e os tanques. Manifestantes escalaram veículos policiais e atearam fogo a prédios públicos. Pelo menos 13 pessoas morreram, e o Nobel da Paz Mohammed El Baradei, que se dispôs a liderar a oposição, foi colocado sob prisão domiciliar. Os EUA, que têm em Mubarak um de seus maiores aliados, ameaçam rever a ajuda financeira e militar ao Egito “com base no que ocorrer nos próximos dias".
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