Manchetes do dia
Domingo, 23 / 01 / 2011
Folha de São Paulo
"Países ricos fazem oferta de mão de obra para o Brasil"
Processo de importação de trabalhadores é demorado e caro; para abreviá-lo, entidades querem contrapartida do exterior.
Com a falta de mão de obra no Brasil e a crise no mundo rico, governos e entidades de classe do exterior têm contratado empresários e associações brasileiros para oferecer trabalhadores. O Ministério do Desenvolvimento faz a intermediação de alguns desses encontros. A fila de espera para entrar no país, sobretudo no setor de construção, inclui americanos, espanhóis, italianos, portugueses e ingleses. “Há interesse brutal em vir para cá”, diz Marcos Túlio de Melo, presidente do Confea (Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura). Validar diplomas e obter autorização para trabalhar no Brasil, porém, é demorado e caro: pode chegar a oito meses e passar de R$ 15 mil. Para entidades do setor, o processo seria mais curto se os países ricos oferecessem contrapartidas para os brasileiros no exterior.
O Estado de São Paulo
"Órgãos mais disputados por partidos desviaram R$ 1,3 bi"
Irregularidade chegou a R$ 663 milhões só no Fundo Nacional de Saúde, diz CGU
Os dez órgãos do segundo escalão mais disputados pelos partidos que apoiam a presidente Dilma Rousseff tiveram de responder à Controladoria-Geral da União (CGU) por irregularidades no repasse de R$ 1,35 bilhão a Estados, municípios e entidades nos últimos quatro anos. O órgão mais comprometido foi o Fundo Nacional de Saúde. De 2007 até 2010, a CGU concluiu que R$ 663,12 milhões dos repasses do FNS tiveram algum tipo de irregularidade nos pagamentos a conveniados do Sistema Único de Saúde e Autorização para Internação Hospitalar, desvios de finalidade e não prestação de contas. O levantamento foi feito com base nos últimos quatro anos, porque os partidos em torno de Dilma hoje já formavam a aliança que garantiu a reeleição do então presidente Lula. O resultado das investigações da CGU foi enviado ao Tribunal de Contas da União, ao qual cabe abrir as auditorias sugeridas.
Twitter
Folha de São Paulo
"Países ricos fazem oferta de mão de obra para o Brasil"
Processo de importação de trabalhadores é demorado e caro; para abreviá-lo, entidades querem contrapartida do exterior.
Com a falta de mão de obra no Brasil e a crise no mundo rico, governos e entidades de classe do exterior têm contratado empresários e associações brasileiros para oferecer trabalhadores. O Ministério do Desenvolvimento faz a intermediação de alguns desses encontros. A fila de espera para entrar no país, sobretudo no setor de construção, inclui americanos, espanhóis, italianos, portugueses e ingleses. “Há interesse brutal em vir para cá”, diz Marcos Túlio de Melo, presidente do Confea (Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura). Validar diplomas e obter autorização para trabalhar no Brasil, porém, é demorado e caro: pode chegar a oito meses e passar de R$ 15 mil. Para entidades do setor, o processo seria mais curto se os países ricos oferecessem contrapartidas para os brasileiros no exterior.
O Estado de São Paulo
"Órgãos mais disputados por partidos desviaram R$ 1,3 bi"
Irregularidade chegou a R$ 663 milhões só no Fundo Nacional de Saúde, diz CGU
Os dez órgãos do segundo escalão mais disputados pelos partidos que apoiam a presidente Dilma Rousseff tiveram de responder à Controladoria-Geral da União (CGU) por irregularidades no repasse de R$ 1,35 bilhão a Estados, municípios e entidades nos últimos quatro anos. O órgão mais comprometido foi o Fundo Nacional de Saúde. De 2007 até 2010, a CGU concluiu que R$ 663,12 milhões dos repasses do FNS tiveram algum tipo de irregularidade nos pagamentos a conveniados do Sistema Único de Saúde e Autorização para Internação Hospitalar, desvios de finalidade e não prestação de contas. O levantamento foi feito com base nos últimos quatro anos, porque os partidos em torno de Dilma hoje já formavam a aliança que garantiu a reeleição do então presidente Lula. O resultado das investigações da CGU foi enviado ao Tribunal de Contas da União, ao qual cabe abrir as auditorias sugeridas.
Comentários