Manchetes do dia

Domingo, 26 / 12 / 2010

Folha de São Paulo
"Cresce diferença entre salário público e privado"

Renda média do funcionalismo sobe 31% além da inflação nos oito anos de Lula

A desigualdade salarial entre o setor público e a iniciativa privada aumentou durante a gestão do presidente Lula, mostra levantamento feito pela Folha a partir das pesquisas mensais de emprego do IBGE. As diferenças de rendimentos se acentuaram a partir de 2006, quando o governo lançou o primeiro pacote de reajustes para funcionários do Executivo. Às vésperas do primeiro governo Lula, o rendimento médio mensal no setor privado era, em valores corrigidos, R$ 1.173. Em novembro deste ano, atingiu R$ 1.323, com um aumento de 13%. Já a renda média no serviço público apresentou, no mesmo período de oito anos, aumento de 31% acima da inflação, passando de R$ 1.909 para R$ 2.494. Os salários de advogados da União, auditores-fiscais, diplomatas e gestores do Executivo federal, por exemplo, subiram 70% no governo Lula.

O Estado de São Paulo
"No recesso da Câmara suplente custa até R$ 114 mil"

Pelo menos 12 deputados federais vão ocupar cargo no Executivo e deixarão vaga para substituto.

Com a renúncia de deputados federais para ocupar vagas no Executivo, pelo menos 12 suplentes terão direito de assumir o cargo, receber o salário de janeiro, usar verba indenizatória, contratar assessores sem concurso público e usufruir de auxílio moradia. A Câmara está em recesso e só volta ao trabalho em fevereiro de 2011, quando tomam posse os deputados eleitos em outubro. O gasto do Legislativo com cada um desses parlamentares será entre R$ 102,5 mil e R$ 113,7 mil. Na montagem do ministério, a presidente eleita, Dilma Rousseff, escolheu quatro deputados que terão de se afastar da Câmara. De acordo com a legislação, o parlamentar que for tomar posse em Executivos estaduais ou no federal deve se afastar ou renunciar até a próxima sexta-feira.

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