Manchetes do dia

Terça-feira, 21 / 12 / 2010

Folha de São Paulo
"Governo usa taxa de telefones para financiar déficit"

Tesouro retém R$ 43 bi que deveriam ser empregados para oferecer serviços telefônicos à população de baixa renda

O governo usou para financiar o seu déficit R$ 43 bilhões do setor de telecomunicações que deveriam custear fiscalização, pesquisas e oferta de serviço telefônico em locais remotos e para a população de baixa renda, informa Elvira Lobato. Segundo o próprio governo, desde 1997 foram arrecadados R$ 48 bilhões em três fundos públicos do setor. Só R$ 4,9 bilhões (cerca de 10%) tiveram o destino previsto; os outros 90% estão retidos no Tesouro para financiar contas públicas. De acordo com as teles, as taxas de contribuição para os fundos são repassadas ao consumidor. Quem tem celular ativo paga R$ 13 por ano para o Fistel, o maior dos fundos, que deve chegar ao final de 2010 com saldo de R$ 36 bilhões.

O Estado de São Paulo
"Mais sete ministros de Dilma são anunciados e Ciro fica fora da lista"

Segundo seu partido, deputado recusou a Integração porque queria a Saúde

O deputado Ciro Gomes (PSB-SP) decidiu não entrar no ministério de Dilma Rousseff. No PSB, comenta-se que Ciro queria a pasta da Saúde, mas, como ela já estava reservada, ele não aceitou a Integração Nacional, que lhe foi oferecida. Com isso, a cota de poder do PSB, que reivindicava três ministérios, ficou fixada em dois: Integração e o novo Portos e Aeroportos. A equipe de transição da presidente eleita anunciou mais sete ministros. O atual titular das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), foi confirmado na Saúde, solução para a impossibilidade de indicar um técnico, como queria Dilma.

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