Manchetes do dia

Sexta-feira, 10 / 12 / 2010

Folha de São Paulo
"País reduz ritmo, mas crescimento deve ser de 7,5%"

Economia avança só 0,5% no 3° trimestre; desempenho, porém, não compromete previsão do governo para 2010.

A economia brasileira cresceu 0,5% de julho a setembro na comparação com o trimestre anterior. A alta equivale a um quarto da média dos quatro últimos trimestres (2,2%). Apesar da desaceleração, o PIB (Produto Interno Bruto) deve fechar 2010 com alta de 7,5%. A taxa projetada pelo governo deve ser garantida pela explosão das importações (alta de 40,9% em 12 meses) que atendeu a forte demanda interna, contribuindo também para conter a inflação. A médio prazo, porém, esse aumento ameaça deteriorar as contas externas. Queda da indústria e consumo forte alertam para a necessidade de controlar os preços, mas investimentos, que indicam uma produção maior no futuro, estão perto do nível pré-crise.

O Estado de São Paulo
"PIB esfria no trimestre, mas garante alta anual de até 8%"

Recuo da indústria, em razão da concorrência das importações, determinou expansão anualizada de apenas 2%

O PIB brasileiro teve uma freada no terceiro trimestre, crescendo apenas 0,5% ante o anterior. O resultado se deveu à indústria, que recuou 1,3% no período, sob pressão da concorrência das importações. O PIB trimestral corresponde a uma expansão anualizada de 2%, comparada a 7,8% no segundo trimestre. Apesar da desaceleração, o investimento e o consumo das famílias mantiveram-se em alta, e as previsões para o ano são de um avanço de 7,5% a 8%, recorde desde 1985. O ministro Guido Mantega (Fazenda) destaca que o Brasil se consolidou como a segunda economia que mais cresce no mundo, só atrás da China. Para 2011, a expectativa é de um crescimento moderado, de até 5%, por causa de novo aperto monetário é possível corte de gastos.

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