Ubatuba

Chuva pra lá de cacete

Sidney Borges
Não sei se vocês que me lêem concordam, a chuva está passado dos limites. Daqui a pouco vou radicalizar, jogarei um quilo de sal na rua. No meio da rua, nem um centímetro fora. Dizem que funciona, tentei outras vezes e não vi resultados imediatos, mas quando a chuva parou creditei ao sal. Essa chuva chata que molha ossos e medula começa com morte de padre na Argentina. Todo mundo sabe que ao embarcar no bonde Paraíso religiosos geram ventania. Capuchinhos ventam mais e Bispos, então, nem é bom falar. Tufão é pouco. O ar frio empurrado pelo vento vaticanense chega e logo vai condensando o vapor da atmosfera em meio a nuvens de incenso e mirra. Conclusão: chove. Geralmente chove e pára, em Ubatuba chove e não pára. Putzgrila, pô...

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