Deu em O Globo
Atentado contra bicheiro foi coisa de especialista
De Sérgio Ramalho e Fábio Vasconcelos
A explosão de uma bomba no carro do contraventor Rogério Andrade, de 47 anos, às 12h30m desta quinta-feira, na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, provocou a morte de Diogo, 17, primogênito do bicheiro, e reacendeu a guerra pelo controle da máfia dos caça-níqueis, na Zona Oeste do Rio.
Ao estilo das execuções praticadas pela máfia italiana, o crime teria como autor um especialista na confecção de artefatos, que pode ter usado explosivo plástico C4.
A perícia preliminar feita no Toyota Corolla blindado, placa KZH-2110, constatou que o centro da detonação foi no lado do motorista, causando a morte instantânea do filho do contraventor, que dirigia o veículo, apesar de não possuir Carteira de Habilitação.
Rogério Andrade estava sentado ao lado, no banco do carona, e sofreu uma fratura na face, possivelmente causada pelo deslocamento de ar resultante da explosão.
O carro usado pelo contraventor possuía blindagem nível 4, capaz de conter disparos de fuzis. Além disso, o bicheiro costumava circular pela Barra da Tijuca escoltado por policiais militares.
No momento do atentado, cinco PMs faziam a segurança de Rogério em dois veículos Vectra.
Um deles, onde estavam três policiais, acabou atingido pelas chamas provocadas pela explosão, investigada pela Divisão de Homicídios (DH). A Corregedoria Interna da PM instaurou procedimento para apurar a ligação dos policiais com o bicheiro.
Leia mais
Nota do Editor - Nunca antes se viu algo parecido. O crime organizado tupiniquim não poderia continuar à parte do progresso que assola a nação. "Estepaiz", que um dia dormiu em berço esplêndido, acordou. O desenvolvimento chegou de vez, temos CSI e bandidos de primeiro mundo. Waal! (Sidney Borges)
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De Sérgio Ramalho e Fábio Vasconcelos
A explosão de uma bomba no carro do contraventor Rogério Andrade, de 47 anos, às 12h30m desta quinta-feira, na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, provocou a morte de Diogo, 17, primogênito do bicheiro, e reacendeu a guerra pelo controle da máfia dos caça-níqueis, na Zona Oeste do Rio.
Ao estilo das execuções praticadas pela máfia italiana, o crime teria como autor um especialista na confecção de artefatos, que pode ter usado explosivo plástico C4.
A perícia preliminar feita no Toyota Corolla blindado, placa KZH-2110, constatou que o centro da detonação foi no lado do motorista, causando a morte instantânea do filho do contraventor, que dirigia o veículo, apesar de não possuir Carteira de Habilitação.
Rogério Andrade estava sentado ao lado, no banco do carona, e sofreu uma fratura na face, possivelmente causada pelo deslocamento de ar resultante da explosão.
O carro usado pelo contraventor possuía blindagem nível 4, capaz de conter disparos de fuzis. Além disso, o bicheiro costumava circular pela Barra da Tijuca escoltado por policiais militares.
No momento do atentado, cinco PMs faziam a segurança de Rogério em dois veículos Vectra.
Um deles, onde estavam três policiais, acabou atingido pelas chamas provocadas pela explosão, investigada pela Divisão de Homicídios (DH). A Corregedoria Interna da PM instaurou procedimento para apurar a ligação dos policiais com o bicheiro.
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Nota do Editor - Nunca antes se viu algo parecido. O crime organizado tupiniquim não poderia continuar à parte do progresso que assola a nação. "Estepaiz", que um dia dormiu em berço esplêndido, acordou. O desenvolvimento chegou de vez, temos CSI e bandidos de primeiro mundo. Waal! (Sidney Borges)
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