Coluna do Celsinho

Como será?

Celso de Almeida Jr.
Pena eu não ter uma bola de cristal.


Com o fim do carnaval, início do ano brasileiro, eu gostaria de ter maior segurança sobre o que vem pela frente.

No município, algumas posturas indicam que o caixa da prefeitura está raso.

Choro dos fornecedores; estratégias desesperadas para angariar tributos; declarações aflitas de secretários municipais mostram, dia-a-dia, a fragilidade do erário.

Na política, o número de votos conquistados pelos deputados com o apoio do prefeito e/ou dos vereadores revelará o poder de fogo de cada um; espécie de termômetro para os postulantes à sucessão municipal.

Indicará, também, se Eduardo César ainda tem o apoio de sua base eleitoral original.

Não quero entrar na expectativa do vencedor da Copa do Mundo, nem do novo Presidente da República.

Fico por aqui, neste nosso mundinho confuso, cheio de trapalhadas; mas um fiel retratinho das mazelas do Brasil.

Não posso adivinhar, realmente, os fatos do curto prazo.

Mas no médio prazo já dá pra imaginar, né?

Ou não?

Está ocorrendo uma articulação política de alto nível?

Existe um diálogo intenso entre os formadores de opinião?

As associações procuram unir forças?

Os alunos que formamos, anualmente, estão qualificados para um mercado de trabalho competitivo?

Não vou perguntar sobre a assistência médica no município. A esta altura, soaria como ironia.

Enfim, leitor ponderado, o que o amanhã nos reserva?


O que o presente nos mostra?

Acordaremos deste sono profundo?

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