Coluna do Celsinho

Aum...

Celso de Almeida Jr.
Gosto dos yogues.


É muito bacana essa capacidade de buscar o equilíbrio valendo-se da correta respiração e de outras técnicas.

Um dia, chegarei lá.

Um amigo, atrevido, sugeriu que eu deveria continuar respirando errado.

Alegou que, dado o tamanho do meu nariz - se não vivesse entupido - eu comprometeria o estoque de oxigênio da atmosfera.

Tá bom...

Yoga lembra paz.

Palavra oportuna nestas épocas, quando experimentamos vibrações diferentes.

Deve ser o espírito de Natal.

Há um conceito Jesuíta que diz que o trabalho é uma forma de oração.

O pedreiro, ao preparar a massa, está orando.

O marceneiro, ao transformar a madeira, está orando.

O médico, na cirurgia, está orando.

E por aí vai...

Não vou quebrar a beleza e o encanto dizendo que foi um bom discurso para encaminhar os índios ao trabalho duro. Não é hora para isso!

Hoje é dia de acreditar!

Nos homens, nas crianças, nos sonhos!

Não é dia para lembrar das imperfeições humanas.

O Cristo já nos lembrou disso.

Também não é momento para pensar em dinheiro, afinal, os bancos estão fechados!

Lembremos dele na segunda-feira, dia 28,depois das 11h.

Natal é dia de reflexão, de panetone...Xô Arruda!!!

É...

Meu cérebro não resiste ao contraponto.

Essa vida é curiosa, não é mesmo, fiel leitor?

Vamos envelhecendo, juntando trecos, perdendo tempo com bobagens e, num dia que espero distante, voltaremos ao pó.

Dizia o cachaceiro, num latim de alto teor alcoólico:

“Du pó nóis veio; im pó nóis tamu; pru pó nóis vamu!”

Perfeito!

Creio ter achado a frase apropriada para lembrar que a vida é curta e não custa nada transformá-la em fonte de solidariedade e caridade.

Ho-ho-ho !!!


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