Manchetes do dia

Domingo, 30 / 08 / 2009

Folha de São Paulo
"Programa da casa própria atrasa mais na baixa renda"

Famílias com renda de até três mínimos não encontram unidades à venda

Cinco meses após lançar o Minha Casa, Minha Vida, o governo Lula iniciou obras de 3,7% do total de 1 milhão de imóveis prometidos.A maior dificuldade tem sido construir unidades para a população mais pobre, alvo de 40% do programa.Essas casas atenderão às famílias que ganham até R$ 1.395 e serão subsidiadas pelo Tesouro Nacional.O programa aqueceu o mercado e faz subir o preço de terrenos em cidades menores do interior de SP e arredores de Brasília.Diante da escassez de ofertas para o público que ganha até três mínimos, muitas famílias continuam recorrendo a financiamentos subsidiados em parte pelo FGTS quando, pelo novo programa, poderiam ter o imóvel quase de graça.Na internet, o Minha Casa, Minha Vida tem sido usado por construtoras e imobiliárias para atrair clientes. Há páginas com omissões e informações erradas, sendo que algumas induzem o cidadão a acreditar que está no site oficial.

O Globo
"Rio vai sugerir taxação para manter royalties no pré-sal"

União arrecadaria mais R$ 1,5 tri com valor adicional cobrado a empresas

Sem alterar o atual modelo de concessões para exploração do petróleo, o governo federal poderia arrecadar mais com o pré-sal. Bastaria elevar as participações especiais sobre o total produzido pelas empresas, dos atuais 40% para 70%, e cobrar bônus de assinatura – pagos pelas empresas no ato de licitação das áreas. Em regime de partilha da produção, como quer a União, não há bônus. A mudança poderia vir por decreto. A proposta, do governo do Rio, deve ser apresentada ao presidente Lula no jantar de hoje no Palácio da Alvorada. As medidas garantiriam receita adicional de R$ 1,5 para a União até 2050, informa Ramona Ordonez.

O Estado de São Paulo
"Um ano depois, Brasil passa no teste da crise mundial"

Para especialistas, País está entre os que saem da turbulência global melhor do que entraram

Às vésperas do primeiro aniversário do marco da crise global – a quebra do Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008 -, analistas como Adriano Fraga e José Alexandre Scheinkman concordam que o Brasil está saindo da turbulência maior do que quando entrou. “O fato de que o Brasil passou tão bem pela crise tinha mesmo de instilar confiança”, disse Kenneth Rogoff, de Harvard, a Fernando Dantas. Outro emergente, a Índia, também se saiu bem, em razão do vigor de seu mercado interno, mostra o enviado especial Lourival Sant’Anna. É a maior novidade trazida pela crise, como relata Jamil Chade, foi a transformação da China no maior exportador do mundo. Nos Estados Unidos, o grande vencedor foi o Goldman Sachs, que lucrou enquanto outros amargaram perdas, informa o correspondente Gustavo Chacra.

Jornal do Brasil
"Nós salvamos as empresas multinacionais"

Lucro das companhias nos países emergentes, como o Brasil, compensou as perdas das matrizes na crise

Levantamento feito pelo JB nos balanços de grandes companhias multinacionais – como Volkswagem, Carrefour, Coca-Cola, General Motors e Nokia – revela que elas estão se recuperando do baque da crise econômica graças aos resultados obtidos nos países emergentes. E o Brasil contribuiu decisivamente. Esse dado explica o aumento expressivo das remessas de lucro ao exterior, detectado pelo Banco Central semana passada.

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