Manchetes do dia

Segunda-feira, 24 / 08 / 2009

Folha de São Paulo
"Dívida privada já ultrapassa a do setor público"

Virada ocorreu em abril de 2008; especialistas veem mudança estrutural no financiamento da economia

Pela primeira vez no período de estabilidade econômica no Brasil, a dívida de famílias, indivíduos e empresas privadas superou o endividamento do setor público. A virada ocorreu em abril de 2008, no auge da expansão da economia, diz o Cemec (Centro de Estudos do Mercado de Capitais).
Até então, o setor público absorvia a maioria dos recursos disponíveis para financiar a economia do país.

O Globo
"Procuradores e juízes veem retrocesso na reforma eleitoral"

Para eles, projeto debatido no Senado impede investigações de corrupção

Juízes e procuradores eleitorais farão movimento contra o projeto de reforma eleitoral já aprovado na Câmara e que deve ser votado esta semana no Senado. O objetivo dos juízes eleitorais é tentar impedir a aprovação de medidas que inviabilizam investigações sobre financiamento de campanha, evitam punição e liberam doações ocultas a partidos. Para a presidente do TRE do Rio, Motta Moraes, as regras que chegaram ao Senado deixam brechas para escândalos como o do mensalão. Silvana Batini, procuradora eleitoral do Rio, diz que um dos maiores erros é a fixação do prazo de 15 dias, a partir da diplomação dos eleitos, para a abertura de processo de cassação. “É um retrocesso absurdo. Não dá para investigar em 15 dias", afirma ela. Para valer nas eleições de 2010, a nova legislação precisa ser aprovada até 30 de setembro.

O Estado de São Paulo
"Governo põe custeio acima de investimento"

Aumento no 1º semestre supera período anterior do governo Lula

O aumento dos gastos federais em relação ao Produto Interno Bruto na primeira metade deste ano supera o de todo o período anterior do governo Lula, desde 2003. Na comparação entre os primeiros semestres, saiu de 13,84% do PIB em 2003 para 16,89% em 2008, saltando para 18,34% este ano. Os números foram calculados pelos economistas José Roberto Afonso e Samuel Pessôa, da assessoria do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), e segundo eles, há uma guinada na qualidade dos gastos. Entre janeiro e julho deste ano, o custeio "restrito" da máquina pública, que não inclui saúde, educação e outros gastos sociais, cresceu mais que o dobro dos investimentos.

Jornal do Brasil
"R$ 1 bilhão em créditos de carbono para o país"

160 empresas lucraram combatendo a poluição

Os créditos de carbono são obtidos no mercado internacional por empresas e países que conseguem compensar emissões de gás carbônico. Cada crédito equivale à neutralização de uma tonelada de CO2, o que proporcionou mais de R$ 1 bilhão em ganhos a 160 empresas do Brasil este ano. Outras 405 estão se habilitando a neutralizar 352 milhões de toneladas de gás, o que elevará o lucro para R$ 10 bilhões ao ano.

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