Avião desaparecido
FAB afirma que avião com executivo brasileiro está na Venezuela
Bol Notícias (original aqui)
O monomotor Beechcraft, modelo BE-36 A Bonanza, que transportava um executivo brasileiro e desapareceu no sábado (11) quando fazia o trajeto Estados Unidos-Brasil, está em território venezuelano, segundo informou a FAB (Força Aérea Brasileira).
A constatação foi feita após buscas realizadas na fronteira dos dois países e concluídas na segunda-feira (13). A equipe a bordo do SC-95 Bandeirante da Aeronáutica do Brasil constatou que o transmissor localizador de emergência do Beechcraft emitiu sinais vindos de território venezuelano.
Com isso os trabalhos de busca e resgate são realizados pela Venezuela. Até por volta das 10h de hoje o aparelho não havia sido localizado. O Bandeirante da FAB está parado em Boa Vista (RR) e será acionado caso seja necessário realizar o resgate de sobreviventes.
O monomotor é do diretor Financeiro e de Relações com os Investidores da Magnesita, Maurício Lustosa de Castro, que embarcou na aeronave pilotada por Alessandro Traugott Binder Morais.
De acordo com a assessoria da Magnesita, o monomotor partiu no último sábado de Miami, nos Estados Unidos, com destino a Belo Horizonte (MG). O último contato foi feito no mesmo dia, às 18h, com o Centro de Controle Maiquetia, na Venezuela.
Segundo o tenente-coronel aviador Alexandre Emílio Spengler, da FAB, o local em que a aeronave provavelmente está é de mata, montanhoso e com rios. Ontem as buscas por parte da Venezuela foram prejudicadas pois havia predomínio de mal tempo.
Nota do Editor - Sempre que surge a polêmica do diploma para jornalistas procuro me esquivar. Debater é divertido quando há racionalidade. O texto acima foi escrito por alguém da Folha Online que exige diploma, mas ao que tudo indica não tem tanto apreço pelo idioma pátrio. Revisores, há falta deles nas redações.
Observe a última frase: "Ontem as buscas por parte da Venezuela foram prejudicadas pois havia predomínio de mal tempo."
Está errado. A frase escrita corretamente ficaria assim:
"Ontem as buscas por parte da Venezuela foram prejudicadas pois havia predomínio de mau tempo."
Lição de casa: mal se opõe a bem e mau se opõe a bom.
Escrever corretamente é fundamental, nossa língua está diretamente associada à nossa identidade como nação. Deve ser cultivada e respeitada, apesar do populismo vigente que aprecia a ignorância. Felizmente não há mal que sempre dure... (Sidney Borges)
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O monomotor Beechcraft, modelo BE-36 A Bonanza, que transportava um executivo brasileiro e desapareceu no sábado (11) quando fazia o trajeto Estados Unidos-Brasil, está em território venezuelano, segundo informou a FAB (Força Aérea Brasileira).
A constatação foi feita após buscas realizadas na fronteira dos dois países e concluídas na segunda-feira (13). A equipe a bordo do SC-95 Bandeirante da Aeronáutica do Brasil constatou que o transmissor localizador de emergência do Beechcraft emitiu sinais vindos de território venezuelano.
Com isso os trabalhos de busca e resgate são realizados pela Venezuela. Até por volta das 10h de hoje o aparelho não havia sido localizado. O Bandeirante da FAB está parado em Boa Vista (RR) e será acionado caso seja necessário realizar o resgate de sobreviventes.
O monomotor é do diretor Financeiro e de Relações com os Investidores da Magnesita, Maurício Lustosa de Castro, que embarcou na aeronave pilotada por Alessandro Traugott Binder Morais.
De acordo com a assessoria da Magnesita, o monomotor partiu no último sábado de Miami, nos Estados Unidos, com destino a Belo Horizonte (MG). O último contato foi feito no mesmo dia, às 18h, com o Centro de Controle Maiquetia, na Venezuela.
Segundo o tenente-coronel aviador Alexandre Emílio Spengler, da FAB, o local em que a aeronave provavelmente está é de mata, montanhoso e com rios. Ontem as buscas por parte da Venezuela foram prejudicadas pois havia predomínio de mal tempo.
Nota do Editor - Sempre que surge a polêmica do diploma para jornalistas procuro me esquivar. Debater é divertido quando há racionalidade. O texto acima foi escrito por alguém da Folha Online que exige diploma, mas ao que tudo indica não tem tanto apreço pelo idioma pátrio. Revisores, há falta deles nas redações.
Observe a última frase: "Ontem as buscas por parte da Venezuela foram prejudicadas pois havia predomínio de mal tempo."
Está errado. A frase escrita corretamente ficaria assim:
"Ontem as buscas por parte da Venezuela foram prejudicadas pois havia predomínio de mau tempo."
Lição de casa: mal se opõe a bem e mau se opõe a bom.
Escrever corretamente é fundamental, nossa língua está diretamente associada à nossa identidade como nação. Deve ser cultivada e respeitada, apesar do populismo vigente que aprecia a ignorância. Felizmente não há mal que sempre dure... (Sidney Borges)
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