Tragédia nos céus

Voo da Lufthansa que passou na mesma rota de Airbus da Air France foi normal

da France Presse, em Frankfurt
Os pilotos de um voo da Lufthansa realizado na mesma noite e em uma zona próxima à do acidente com o avião da
Air France entre o Rio de Janeiro e Paris não notaram "nada de anormal" no trajeto, indicou nesta quinta-feira à France Presse um porta-voz da companhia aérea alemã.

Um porta-voz da Lufthansa afirmou que três pilotos do voo LA507 consultados pela companhia declararam que não haviam notado nada de anormal, inclusive sobre as condições meteorológicas durante o trajeto.

O avião da Lufthansa, um Boeing 747-400 com cerca de 300 passageiros a bordo, decolou no domingo (31) às 18h36 de São Paulo e aterrissou às 5h57 (horário de Brasília) da segunda-feira (1) em Frankfurt.

Dois aviões da Lufthansa passaram nas imediações da zona do voo Rio-Paris meia hora antes do desaparecimento do Airbus da Air France desaparecer dos monitores dos radares, segundo o site da BBC, que cita a agência meteorológica das Nações Unidas.
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Nota do Editor - Sempre que acontecem tragédias como foi o sumiço do Airbus a mídia faz o que no jargão jornalístico é chamado de cobertura continuada. Aí mora o perigo. A necessidade de notícias é grande e quando não há mais o que escrever surgem teorias absurdas. O fato é que todos os dias passam dezenas de aviões na rota onde caiu o avião da Air France e isso se repeta há mais de 50 anos. Não há registro de acidentes. Bastou acontecer o primeiro e as condições climáticas passaram a ser consideradas terríveis, dignas de filmes de terror do gênero "disaster movie". Balela pura. No dia da tragédia muitos vôos aconteceram na mesma rota, indo e vindo, e nada de anormal foi registrado. E, depois disso, aviões continuam indo e vindo sem que turbulências diabólicas afetem os vôos. Ninguém sabe o que aconteceu, pode ser que um dia surja a resposta, pelas circunstâncias é mais provável estarmos diante de um mistério insolúvel. Na história da aviação há muitos. Ainda não falaram em OVNIS. (Sidney Borges)

Comentários

Fernando Moreno disse…
Ainda bem que alguem no meio da multidão concorda com minhas teorias.

Pra mim há algo de muito estranho nesse voo além de uma tempestade.

As caixas-pretas vão poder responder, e graças ao nosso governante-mor, são mais fáceis de achar que petróleo.

Como disse o Tabet, ainda bem que ele falou em petróleo, não me espantaria se ele falasse:
"Para o Brasil, um país pentacampeão, é coisa muito fácil achar um avião rebaixado".

Esse voo tem cheiro de C4, meu amigo. E esse C4 não é o belo carro francês.

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