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Quarta-feira, 03 / 06 / 2009

Folha de São Paulo
"FAB localiza destroços do Airbus"

Material foi encontrado no mar a 740 km de Fernando de Noronha, diz ministro da Defesa

Busca não localiza sobreviventes; causas do acidente com o avião ainda são desconhecidas
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que um avião da Força Aérea Brasileira localizou os primeiros destroços do Airbus A330-200 da Air France que desapareceu no oceano Atlântico na noite de domingo; quando seguia do Rio para Paris.
Segundo Jobim, os destroços, entre os quais uma poltrona, estavam a cerca de 740 km do arquipélago de Fernando de Noronha e a 1.200 km de Recife. O ministro disse existir a certeza de que o material é do avião. Nenhum corpo foi achado.

O Globo
"Brasil acha destroços de avião e França investigará tragédia"

Mistério no Atlântico
Poltrona e pedaços de fuselagem estavam espalhados numa faixa de cinco quilômetros de mar

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou ontem que os destroços do Airbus A330 da Air France, que desapareceu na noite de domingo, foram localizados num rastro de cinco quilômetros. Poltronas, fiações, metais e outros objetos da aeronave foram encontrados a cerca de 1.200 quilômetros de Recife, ainda em mar territorial brasileiro, próximo ao Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Apesar disso, o governo francês será responsável pela investigação do acidente, porque, segundo Jobim, a aeronave é registrada na França. As buscas vão continuar sob responsabilidade do governo brasileiro. A causa da queda do avião ainda é um mistério, mas algumas questões podem ter influenciado no desastre: problemas com motor ou falha de interpretação de problemas da aeronave, pelos computadores do Airbus, ou ainda uma intensa chuva de granizo.

O Estado de São Paulo
"FAB localiza destroços do Airbus"

Restos do avião deixam rastro de 5 quilômetros no mar; França lidera as investigações

Destroços do Airbus A330-200 da Air France que desapareceu na rota Rio-Paris, com 228 pessoas a bordo, foram identificados no mar a 1.200 km do Recife pela FAB. A confirmação foi do ministro Nelson Jobim (Defesa), que se reuniu com familiares de passageiros no Rio. Segundo ele, não houve visualização de corpos ou de sobreviventes. Foi detectado um rastro de 5 km de materiais do avião. As buscas vão continuar, numa área de 9.785 quilômetros quadrados, e o trabalho de perícia será realizado pela Polícia Federal junto com o IML do Recife. Três navios da Marinha serão enviados ao local, com apoio de embarcações civis. A probabilidade de encontrar a caixa-preta é baixa, disse Jobim, já que a região do Atlântico onde o avião caiu tem profundidade de até 3 km. A investigação sobre a causa do acidente será conduzida pela França.

Jornal do Brasil
"Destroços sugerem que Airbus se desintegrou"
Os alarmes automáticos emitidos do Airbus da Air France reforçam a possibilidade de um mergulho catastrófico no Atlântico. Segundo o presidente da empresa, Pierre-Henri Gourgeon, várias mensagens falavam em partes em pane ou quebradas. "A sucessão de alertas sinalizava algo nunca visto", disse. A informação dá contornos ainda mais dramáticos à tragédia da aeronave que desapareceu no trajeto entre o Rio e Paris. A investigação ficará agora sob responsabilidade da França. Especialistas veem dificuldades de achar destroços maiores do que os encontrados pela FAB a 700 km de Fernando de Noronha - poltronas, boias, fios e restos metálicos dispersos por 5 km e suficientes para desmontar as esperança dos parentes das 228 pessoas desaparecidas. Outros 200 passageiros embarcaram no voo 447 de ontem. Aliviados, alguns embarcariam no domingo.

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