Futebol

Sumiço de Adriano teve cerveja, traficantes e baile funk, diz revista

Do UOL Esporte
Os três dias de sumiço do atacante Adriano, da Inter de Milão, que culminaram no anúncio de uma pausa na carreira de jogador, seguem repercutindo. A edição desta semana da revista Isto É, que chegou às bancas neste sábado, contém uma pequena reconstrução do passos do Imperador no período.


Segundo a publicação, Adriano passou de quinta-feira da semana passada, após o jogo da seleção brasileira em Porto Alegre, até a madrugada de domingo na Vila Cruzeiro, no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, favela onde foi criado. Ele ficou hospedado na casa dos tios, na rua A, mas pouco dormiu.

Em seu primeiro dia na favela, quinta, foi visto de bermudas e chinelo e bebendo muita cerveja, sempre acompanhado de uma morena misteriosa e de um grupo de amigos. Na sexta e no sábado, ele foi visto com jovens que fazem parte da quadrilha de traficantes do local.
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Nota do Editor - Adriano não é um mortal comum, veio ao mundo ungido pelos deuses. Adriano tem um dom. Na Grécia antiga quem nascia com habilidades era instado a não desapontar o Olimpo. Adriano tem um dom, o preço que lhe cabe pagar é pequeno, mas é uma fatura que deve ser resgatada, sob pena de perda do privilégio. Ou ele volta a encantar as massas com seus gols, ou terá de trabalhar para pagar as contas no fim do mês. Nesse caso os torcedores dirão: houve um dia um certo Adriano que tinha um dom. (Sidney Borges)

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