Heróis destemidos
Grandes homens têm proposta para salvar o mundo
Nahum Sirotsky (Clique aqui e leia o original)
O assunto anda meio esquecido, mas vai surpreender. Em outubro do ano passado, a Assembleia Geral das Nações Unidas, que possui 192 países-membros, aprovou a criação de uma comissão de 18 notáveis para, sob a presidência de Joseph Stiglitz, prêmio Nobel de Economia, estudar a reforma das instituições financeiras internacionais. A comissão foi aprovada com 192 votos.
A Assembleia Geral das Nações Unidas deve receber os resultados antes do fim da semana. Do pouco que se sabe trata-se da instituição de bases para gerar um mundo novo a partir da concepção das ações para dominarem a crise. Stiglitz na liderança é a certeza de um documento pleno de idealismo. Não será de fácil a aprovação mesmo sabendo-se que resoluções da Assembléia não são mandatárias como é o caso do Conselho de Segurança.
Na próxima semana, em Londres, o G-20, grupo dos 20 países mais desenvolvidos, terá a sua esperada reunião sobre como enfrentar a crise. Serão chefes de governo, entre eles estará Lula, que vão tentar formular uma resposta global para o terremoto que sacode a economia e poderá provocar perigosa instabilidade política e social em países vitimados. Desemprego, desesperança, desespero são condimentos que podem criar situações incontroláveis como demonstram crises anteriores.
Os 18 incluem professores, funcionários das instituições visadas, ministros de vários países, da Europa Ocidental, Ásia, África, América Latina e Estados Unidos. O “Financial Times”, de Londres, provavelmente o diário com as melhores informações sobre economia e finanças, diz que será proposto a criação de um Conselho Econômico Global. Um órgão das Nações Unidas integrado por economistas de conceito que instituiriam as novas políticas econômicas e financeiras internacionais. Um Conselho sem poder do veto que é praticado de fato pelos países industrializados que controlam o FMI e demais instituições que normatizam as relações econômicas internacionais. Não se sabe como serão selecionados os conselheiros e como as equipes de apoio serão formadas.
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Nota do Editor - Os 18 notáveis devem incluir Nosso Guia. Sem Ele o mundo não será salvo e, quando Ele morrer, se é que vai acontecer um dia, Deus terá encontrado seu braço direito. (Sidney Borges)
Nahum Sirotsky (Clique aqui e leia o original)
O assunto anda meio esquecido, mas vai surpreender. Em outubro do ano passado, a Assembleia Geral das Nações Unidas, que possui 192 países-membros, aprovou a criação de uma comissão de 18 notáveis para, sob a presidência de Joseph Stiglitz, prêmio Nobel de Economia, estudar a reforma das instituições financeiras internacionais. A comissão foi aprovada com 192 votos.
A Assembleia Geral das Nações Unidas deve receber os resultados antes do fim da semana. Do pouco que se sabe trata-se da instituição de bases para gerar um mundo novo a partir da concepção das ações para dominarem a crise. Stiglitz na liderança é a certeza de um documento pleno de idealismo. Não será de fácil a aprovação mesmo sabendo-se que resoluções da Assembléia não são mandatárias como é o caso do Conselho de Segurança.
Na próxima semana, em Londres, o G-20, grupo dos 20 países mais desenvolvidos, terá a sua esperada reunião sobre como enfrentar a crise. Serão chefes de governo, entre eles estará Lula, que vão tentar formular uma resposta global para o terremoto que sacode a economia e poderá provocar perigosa instabilidade política e social em países vitimados. Desemprego, desesperança, desespero são condimentos que podem criar situações incontroláveis como demonstram crises anteriores.
Os 18 incluem professores, funcionários das instituições visadas, ministros de vários países, da Europa Ocidental, Ásia, África, América Latina e Estados Unidos. O “Financial Times”, de Londres, provavelmente o diário com as melhores informações sobre economia e finanças, diz que será proposto a criação de um Conselho Econômico Global. Um órgão das Nações Unidas integrado por economistas de conceito que instituiriam as novas políticas econômicas e financeiras internacionais. Um Conselho sem poder do veto que é praticado de fato pelos países industrializados que controlam o FMI e demais instituições que normatizam as relações econômicas internacionais. Não se sabe como serão selecionados os conselheiros e como as equipes de apoio serão formadas.
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Nota do Editor - Os 18 notáveis devem incluir Nosso Guia. Sem Ele o mundo não será salvo e, quando Ele morrer, se é que vai acontecer um dia, Deus terá encontrado seu braço direito. (Sidney Borges)
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