Manchetes do dia

Quinta-feira, 15 / 01 / 2009

Folha de São Paulo
"Fiesp quer cortar jornada e salário sem garantir vagas"
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, afirmou que as companhias terão que demitir se os sindicatos de trabalhadores não fecharem acordos de flexibilização do emprego. Mesmo havendo um entendimento, porém, as empresas não se comprometem a manter as vagas. Segundo Skaf, os setores mais afetados pela crise apontaram a redução de jornada proporcional de salário como a principal alternativa ao corte de postos de trabalho. Força Sindical e Fiesp têm se reunido para criar modelos de acordos.
A conclusão das discussões será divulgada na semana que vem. A central sindical diz que aceita soluções permitidas pela legislação desde que as vagas sejam mantidas. Skaf rebateu críticas feitas pelo ministro do Trabalho Carlos Lupi, às empresas que demitiram após receber incentivos do governo. O IPI é pago pelo consumidor”, disse, em referência à redução do imposto. Para a CUT, que não participou das negociações , a crise provocou uma série de “propostas oportunistas”. Em dezembro, cresceu em mais de 20 mil o número de pedidos de seguro-desemprego registrados pelo Ministério do Trabalho. Dados parciais revelam que foram 4,6% a mais do que em dezembro de 2007.


O Globo
"Demissões provocam atrito entre ministro e empresários"
Um dia após o fechamento do acordo entre a Força Sindical e empresários paulistas para redução de jornada e de salários como forma de evitar demissões, o Presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e o ministro do Trabalho,Carlos Lupi, trocaram farpas. O ministro diz que empresas que receberam incentivos fiscais e crédito do governo estão ameaçando demitir. "Estamos analisando que tipo de sanção aplicar e como isso pode ser feito." Skaf desafiou: "Quero saber a lista das empresas que estão sendo salvas. Não é hora de demagogia." A Força propôs redução de salário de 15% mas empresários querem 25%.


O Estado de São Paulo
"Grandes empresas apóiam corte de salários e jornada"
Representantes de 17 das principais empresas do Brasil decidiram ontem, em reunião na sede da Fiesp, propor aos trabalhadores a redução de salários e jornada de trabalho. Eles não estão dispostos a garantir a permanência no emprego para quem aceitar o acordo, como defendem integrantes do governo. Participaram do encontro dirigentes de companhias como Vale, Fiat, Siemens, Embraer, Ambev e Votorantim. Juntas, elas empregam cerca de 20 mil pessoas. A proposta dos empresários divide as centrais sindicais. A Força Sindical está disposta a negociar nos termos propostos pela Fiesp, mas a CUT exige que seja garantido um período de estabilidade para os trabalhadores dos sindicatos que fecharem acordo. "Quem é contra a redução de salário e de jornada num momento atípico desses está a favor do desemprego", afirmou o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.


Jornal do Brasil
"Já passam de 1.000 mortos"
Do lado palestino, a conta é de 1.024 mortos na guerra de Israel contra alvos do Hamas em Gaza. Do lado israelense, são 10 os soldados caídos em combate. E na fronteira norte, três foguetes disparados do Líbano atingiram ontem o território do Estado judaico. O Hezbollah, grupo ideologicamente ligado ao Hamas, não assumiu o novo ataque, que ameaça abrir um segundo front no Oriente Médio.Israel respondeu com tiros contra a região de Hasbaya.

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