Manchetes do dia

Sábado, 10 / 01 / 2009

Folha de São Paulo
"Desemprego nos EUA é o maior desde 82"
Números fechados de 2008 mostram que, no ano passado, 2,6 milhões de pessoas nos EUA perderam seus empregos. Na comparação com a população economicamente ativa do país é a pior taxa desde 1982. Em novembro e dezembro, houve mais de 1,1 milhão de vagas cortadas. A taxa de desemprego subiu em 6,8% para 7,2% , a mais alta taxa de desemprego subiu de 6,8% para 7,2% no mês passado, a mais alta taxa em 16 anos – no Brasil, foi de 7,6% em novembro. A evolução reflete a velocidade da recessão. O número de desempregados nos EUA supera os 11 milhões, com perdas fortes em praticamente todos os setores. Os dados aumentam a pressão sobre o presidente eleito Barack Obama, que assume no dia 20. ele voltou a pedir ao Congresso que aprove pacote de estimulo de US$ 800 bilhões. Estudo do Pew Reserch Center mostra que o desemprego de imigrantes latinos nos EUA cresceu a quase o dobro do aumento da taxa entre os não-latinos.


O Globo
"Crise joga inflação para baixo e preço do gás cairá"
A crise, quem diria, acabou dando um refresco para o consumidor e reduziu os preços de produtos agrícolas. Com isso, a inflação de dezembro medida pelo IPCA, o índice da meta oficial, ficou em 0,28%, bem abaixo do 0,74% registrado no mesmo mês de 2007. No acumulado do ano, o índice ficou em em 5,9%, afastando de vez o temor de que o teto da meta (6,5%) fosse atingido, como chegou a ser estimado há poucas semanas. O recuo nos preços do petróleo - outro efeito colateral da crise - também vai favorecer o consumidor de gás. A CEG vai reduzir o preço do gás natural veicular em 9,4% em 1º de fevereiro. O gás de cozinha vai ficar até 3,4% mais barato.


O Estado de São Paulo
"Israel e Hamas rejeitam cessar-fogo da ONU"
Israel e o grupo islâmico Hamas rejeitaram a resolução do Conselho de Segurança da ONU que pedia um cessar-fogo "imediato e duradouro" em Gaza e a retirada israelense. O texto foi aprovado anteontem sem oposição, nem mesmo dos EUA, o maior aliado de Israel. Para analistas, isso sinaliza um isolamento israelense, em razão da tragédia humanitária em Gaza. Israel, porém, avalia que, enquanto o Hamas continuar atacando seu território, a trégua é impossível. Já um porta-voz do Hamas disse que a resolução não era "vantajosa" para os palestinos. O número de mortos nos 14 dias de ofensiva chegou a 777 palestinos e 13 israelenses.

Jornal do Brasil
"Massacre de crianças"
A ONU deu dimensão aritmética às chocantes imagens de morte e sofrimento das crianças sob artilharia israelense na Faixa de Gaza. Segundo as Nações Unidas, 42% dos 780 mortos no conflito são mulheres e seus filhos pequenos - o que significa ter o conflito já deixado 257 crianças mortas e 1.080 feridas. O governo de Israel, por sua vez, acusa do Hamas de usar menores como escudos humanos.

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