Manchetes do dia

Terça-feira, 23 / 12 / 2008

Folha de São Paulo
"Emprego em novembro tem pior taxa em 10 anos"
O nível de emprego em novembro registrou a primeira queda nesse mês do ano desde o inicio do governo Lula. Foi a maior retração no mês em dez anos. Segundo o Ministério do Trabalho, houve perda de 40,8 mil vagas –diminuição de 0,13% em relação a outubro. O impacto da crise internacional foi mais sentido pela industria, que fechou 80,8 mil posto. A agricultura cortou 50,5 mil empregos. A construção civil, 22,7 mil. A retração foi aliviada por contratação em serviços e comércio, que criaram somados, 117 mil vagas. O ministro Carlos Lupi (trabalho) classificou de “pífia” a queda de empregos em novembro, em comparação com a intensidade da crise em outros paises. “O mundo está desempregando muito, e o Brasil continua mantendo a empregabilidade forte”, avaliou Lupi. Ainda ontem, relatório do Banco Central condicionou o controle da inflação em 2009 a crescimento menor que o planejado pelo governo. Segundo o BC, a inflação do próximo ano será de 4,7% (a meta é de 4,5%), se a economia crescer 3,2% - o Planalto prevê 4%.


O Globo
"Emprego formal cai pela primeira vez na era Lula"
A crise econômica global interrompeu o longo ciclo de crescimento do emprego com carteira assinada no Brasil. Pela primeira vez no governo Lula, o Ministério do Trabalho registrou a redução de postos de trabalho, constatando um corte de 40.821 vagas em novembro. A maioria das demissões aconteceu na indústria, que diminuiu em 80.789 o número de trabalhadores empregados na metalurgia e nas fábricas de alimentos, material de transporte e calçados. Apesar dos sinais de desaceleração da economia, o presidente Lula disse, em mensagem de Natal na televisão, que a crise não assusta o país.


O Estado de São Paulo
"Emprego com carteira cai pela primeira vez em 6 anos"
O governo federal informou que em novembro houve queda de 0,13% no número de empregos com carteira assinada em relação a outubro. Isso representa uma perda de 40,8 mil empregos formais. A queda não era verificada desde o final de 2002, último ano do governo Fernando Henrique Cardoso.
Trata-se também do primeiro resultado negativo do emprego no governo Lula, sem considerar os meses de dezembro, quando há normalmente um número alto de demissões, sobretudo as de trabalhadores temporários. O setor automotivo e agricultura foram os principais responsáveis pela redução no número de postos de trabalho. "Essa queda é um reflexo da crise", disse o ministro Carlos Lupi (Trabalho).
Ele tentou minimizar o resultado: "Perder 40 mil empregos não é bom, mas, comparado ao efeito da crise no mundo, é insignificante". A previsão para a criação de novos empregos com carteira assinada em 2008 caiu de 2 milhões para 1,85 milhão, ainda assim um recorde.


Jornal do Brasil
"Viagens de fim de ano em risco"
Sem acordo com as empress aéreas sobre o reajuste salarial da categoria, os aeroviários ameaçam entrar em greve amanhã - véspera de Natal. É mais um ingrediente à receita de fim de ano que complica a vida dos passageiros nos principais aeroportos do país, como os de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte. Ontem, a Infraero voltou a registrar atrasos. Houve demora em quase 30% dos vôos. Apesar dos problemas, o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Ronaldo Seroa, comemora: os atrasos estão menores se comparados aos do ano passado, diz.

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