Manchetes do dia
Quinta-feira, 16 / 10 / 2008
Folha de São Paulo
"Sinais de recessão assustam mercados"
Os EUA registraram um recuo de 1,2% nas vendas em setembro, o dobro do previsto, e o terceiro mês consecutivo de retratação, o que não ocorria há 16 anos. A notícia deprimiu o mercado de ações . Com queda de quase 8%, a Bolsa de Nova York, teve o pior pregão desde o ''crash'' de 1987. Só ontem, os investidores americanos perderam cerca de de US$ 1,1 trilhão em ações, o equivalente do PIB do Brasil. A Bovespa teve a maior queda em dez anos, mesmo após a suspensão do pregão, e fechou em baixa de 11,39%. Outras más notícias: a Hungria, uma das estrelas pós-comunistas, entrou na lista de paises que podem dar o calote, e a China diminuiu as compras de cobre. Maior consumidora de cobre, aço, carvão e aluminio, a China sozinha é responsável por 40% da demanda mundial por essas commodities. A boa notícia ficou para os juros de empréstimos entre bancos, que diminuíram na Europa pelo quarto dia consecutivo.
O Globo
"Europa já articula novo acordo mundial para regular mercados"
Numa reunião histórica de representantes de 27 países da União Européia,os líderes de França, Alemanha e Reino Unido pediram ontem, em Bruxelas, a revisão do atual sistema financeiro internacional, cujas as bases foram lançadas em Bretton Woods, em 1944. O presidente francês Nicolas Sarkozy propôs a "refundação do capitalismo". Eles sugeriram encontro do G-8(sete países ricos mais a Rússia) em Nova York, em novembro. Ontem, sinais de recessão nos EUA fizeram as bolsas despencarem em todo o mundo. Na Bovespa, houve circuit breaker e queda de 11,39%.
O Estado de São Paulo
"Sinais de recessão provocam forte queda nos mercados"
O pânico voltou ontem aos mercados financeiros e as bolsas de valores tiveram perdas fortes. A justificativa desta vez não foi o medo de quebra de algum grande banco americano ou europeu, mas os sinais de que a recessão nos países desenvolvidos será mais longa e profunda do que se imaginava. A bolsa de Nova York caiu 7,87%, maior queda desde 1987. A Bovespa fechou com recuo de 11,39%, depois de ter sido acionado o circuit breaker, mecanismo que interrompe os negócios quando a queda supera 10%. Nos EUA, o presidente do Fed (banco central americano), Ben Bernanke, disse que "todas as ferramentas disponíveis" serão usadas para restaurar a confiança dos investidores. A afirmação foi interpretada como sinal de que haverá novos cortes de juros. Na Europa, foi aprovada uma nova forma de se calcular o valor das ações de empresas.
Jornal do Brasil
"Lula ameaça os bancos"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ameaçou cancelar as medidas de redução do compulsório, anunciadas esta semana, caso os bancos não elevem seus níveis de empréstimos ao mercado. "O Banco Central vai ter de tomar tudo", disse Lula, em Nova Déhli, na Índia. A restrição do crédito prejudicou o consumo em agosto, informa a Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE. Produtos mais sensíveis ao crédito, como veículos e motos, tiveram queda de venda na média nacional. Os carros seminovos são os mais afetados.
Folha de São Paulo
"Sinais de recessão assustam mercados"
Os EUA registraram um recuo de 1,2% nas vendas em setembro, o dobro do previsto, e o terceiro mês consecutivo de retratação, o que não ocorria há 16 anos. A notícia deprimiu o mercado de ações . Com queda de quase 8%, a Bolsa de Nova York, teve o pior pregão desde o ''crash'' de 1987. Só ontem, os investidores americanos perderam cerca de de US$ 1,1 trilhão em ações, o equivalente do PIB do Brasil. A Bovespa teve a maior queda em dez anos, mesmo após a suspensão do pregão, e fechou em baixa de 11,39%. Outras más notícias: a Hungria, uma das estrelas pós-comunistas, entrou na lista de paises que podem dar o calote, e a China diminuiu as compras de cobre. Maior consumidora de cobre, aço, carvão e aluminio, a China sozinha é responsável por 40% da demanda mundial por essas commodities. A boa notícia ficou para os juros de empréstimos entre bancos, que diminuíram na Europa pelo quarto dia consecutivo.
O Globo
"Europa já articula novo acordo mundial para regular mercados"
Numa reunião histórica de representantes de 27 países da União Européia,os líderes de França, Alemanha e Reino Unido pediram ontem, em Bruxelas, a revisão do atual sistema financeiro internacional, cujas as bases foram lançadas em Bretton Woods, em 1944. O presidente francês Nicolas Sarkozy propôs a "refundação do capitalismo". Eles sugeriram encontro do G-8(sete países ricos mais a Rússia) em Nova York, em novembro. Ontem, sinais de recessão nos EUA fizeram as bolsas despencarem em todo o mundo. Na Bovespa, houve circuit breaker e queda de 11,39%.
O Estado de São Paulo
"Sinais de recessão provocam forte queda nos mercados"
O pânico voltou ontem aos mercados financeiros e as bolsas de valores tiveram perdas fortes. A justificativa desta vez não foi o medo de quebra de algum grande banco americano ou europeu, mas os sinais de que a recessão nos países desenvolvidos será mais longa e profunda do que se imaginava. A bolsa de Nova York caiu 7,87%, maior queda desde 1987. A Bovespa fechou com recuo de 11,39%, depois de ter sido acionado o circuit breaker, mecanismo que interrompe os negócios quando a queda supera 10%. Nos EUA, o presidente do Fed (banco central americano), Ben Bernanke, disse que "todas as ferramentas disponíveis" serão usadas para restaurar a confiança dos investidores. A afirmação foi interpretada como sinal de que haverá novos cortes de juros. Na Europa, foi aprovada uma nova forma de se calcular o valor das ações de empresas.
Jornal do Brasil
"Lula ameaça os bancos"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ameaçou cancelar as medidas de redução do compulsório, anunciadas esta semana, caso os bancos não elevem seus níveis de empréstimos ao mercado. "O Banco Central vai ter de tomar tudo", disse Lula, em Nova Déhli, na Índia. A restrição do crédito prejudicou o consumo em agosto, informa a Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE. Produtos mais sensíveis ao crédito, como veículos e motos, tiveram queda de venda na média nacional. Os carros seminovos são os mais afetados.
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