Manchetes do dia

Quarta-feira, 01 / 10 / 2008

Folha de São Paulo
"Kassab abre 8 pontos sobre Alckmin"
Gilberto Kassab (DEM) subiu mais três pontos percentuais no Data Folha, foi a 27 % e aumentou para oito a vantagem sobre Geraldo Alckmin (PSDB) na corrida à prefeitura de SP. Alckmin oscilou negativamente um ponto, para 19%. Marta Suplicy (PT) variou dois para baixo, no limite da margem de erro, e tem 35%. O primeiro turno é no domingo. Na simulação de segundo turno, Kassab ultrapassou Marta e venceria hoje por 49% a 44%. Na pesquisa anterior, havia empate técnico (47% a 46% para o prefeito). A petista também perderia de Alckmin, por 49% a 44%. A campanha de Alckmin reagiu com indignação ao cancelamento do último debate do primeiro turno, que a TV Globo faria amanhã. Os tucanos acusam o candidato Ciro Moura (PTC) de forçar a decisão e beneficiar Kassab ao insistir em participar do programa. “Quem bateu o pé contra foi o Ciro Moura, que todo mundo sabe a serviço de quem está”, disse o coordenador da campanha, Edson Aparecido. Kassab negou o acerto. Moura disse que só exigiu o cumprimento da lei.


O Globo
"Governo abandona otimismo e decide mudar Orçamento"
O presidente Lula, que chegou a dizer que a crise financeira era um problema do seu colega americano George W. Bush, admitiu ontem que ela "é muito séria e profunda". E resolveu agir: a equipe do governo já trabalha na revisão do Orçamento de 2009, levando em conta que mudaram as projeções para a economia no ano que vem, informa Gustavo Paul. O Orçamento já fechado previa alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,5%, dólar a R$ 1,71 e inflação em 4,5%. No entanto, as estimativas agora são que o crescimento pode ficar entre 3% e 3,5%, o dólar já está acima de R$ 1,90 e a inflação deve subir pressionada pela taxa de câmbio. Para equilibrar a receita menor com impostos o governo deve cortar despesas. Em Recife, o governador José Serra fez duras críticas à postura do governo Lula de criar uma "imagem falsa" de tranqüilidade diante da crise, semelhante à dos militares no choque do petróleo. "Temos reservas, mas infelizmente o governo começou a torrá-las para manter o real claramente supervalorizado", atacou Serra.


O Estado de São Paulo
"Safra, exportação e BNDES terão mais verbas, diz governo"
A possível interrupção do crédito externo por conta da crise internacional levou o Planalto a tomar medidas para financiar o agronegócio, o setor exportador e a área de infra-estrutura. No caso da safra de 2009, estuda-se a liberação de parte dos depósitos compulsórios recolhidos pelos bancos. Para o BNDES, a idéia é injetar R$ 7 bilhões do Fundo de Investimentos do FGTS, adicionais aos R$ 15 bilhões que o Tesouro vem entregando em parcelas. Em relação aos exportadores, o cenário já aponta retração dos empréstimos - a queda foi de 6,6% em agosto sobre julho - e o governo confirmou medidas para garantir crédito, conforme revelou o Estado ontem. Após um dia de pânico, a Bovespa disparou 7,63%; em Nova York, a alta foi de 4,68%.


Jornal do Brasil
"Natal sem crise"
Enquanto a crise americana torna nebuloso o horizonte nas bolsas, no varejo, grandes redes de supermercado apostam no consumo aquecido: o Wal-Mart projeta o melhor Natal da sua história no país e o Pão de Açúcar mantém metas de crescimento. O governo lembra, porém, que está pronto para agir se necessário.

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