Manchetes do dia

Sexta-feira, 26 / 09 / 2008

Folha de São Paulo
"Republicanos travam pacote nos EUA"
Poucas horas após lideranças dos dois partidos majoritários do Congresso norte-americano anunciarem acordo sobre o pacote para o mercado financeiro, políticos republicanos desmentiram compromisso. A reação inesperada de parte de seu próprio partido esvaziou reunião bipartidária que o presidente Bush realizou na Casa Branca com os candidatos John McCain e Barack Obama. Republicanos conservadores críticos do pacote frustraram o início da contagem regressiva para a sua aprovação, no domingo. A proposta atendia às exigências do governo e incluía as dos democratas, como limitação ao pagamento e compensação de executivos das instituições auxiliadas pelo governo. Pelo novo esboço, os US$ 700 bilhões pedidos pelo Tesouro para adquirir títulos podres serão divididos em três partes. Animadas, as Bolsas fecharam em alta. O índice Dow Jones subiu 1,82%. A Bovespa esteve entre as Bolsas que mais se valorizaram no mundo, com 3,98%. O dólar, fechou em baixa de 1,94%, a R$1,822.


O Globo
"Disputa eleitoral nos EUA dificulta socorro a bancos"
Quando o acordo entre democratas e republicanos parecia fechado para aprovação do programa de socorro de US$ 700 bilhões para o sistema financeiro americano, tudo voltou à estaca zero. Até então, as principais bolsas do Ocidente haviam subido, embaladas pelas boas notícias. O impasse surgiu durante a reunião convocada pelo presidente George W. Bush com os líderes do Congresso e os candidatos à Presidência Barack Obama e John McCain, na Casa Branca. Às vésperas da eleição, a pressão dos republicanos acabou azedando as conversas, que iriam tratar apenas dos detalhes do acordo. Hoje, haverá nova tentativa.


O Estado de São Paulo
"Partido de Bush resiste ao pacote"
O Congresso dos EUA chegou perto de acordo para aprovar o pacote de US$ 700 bilhões de George W. Bush para sanear o sistema financeiro do país, mas a maior resistência a ela vinha justamente do partido do presidente, o Republicano. Em reunião entre Bush, os congressistas e os candidatos presidenciais - o democrata Barack Obama e o republicano Jonh McCain -, ficou determinado que a liberação dos recursos se dará em etapas dependentes da aprovação do Congresso, além de outros limites. A perspectiva de acerto fez as bolsas subirem - a Bovespa fechou em alta de 3,98%. Mais tarde, porém, um bloco de republicanos negou que houvesse acordo. Contrários ao uso de dinheiro público no pacote, eles ofereceram uma alternativa, que inclui flexibilização de regras para que fundos possam comprar partes de bancos. "Estava tudo certo, mas algo mudou no meio do caminho. A Casa Branca terá de discutir isso com os republicanos", disse Obama. O governo afirmou que trabalhará ao longo do final de semana para fechar o pacote.


Jornal do Brasil
"Congresso esfria a crise dos EUA"
As bolsas de valores dos Estados Unidos, Europa e Brasil registraram alta ontem, diante da perspectiva de aprovação, pelo Congresso americano, do pacote de US$ 700 milhões para a contenção da crise no mercado financeiro do país. Falta o acordo final, mas os parlamentares querem que o total seja liberado parceladamente. A última prestação poderá ser vetada, caso o Congresso não esteja satisfeito com a aplicação do programa. Na China, uma corrida de clientes ao Banco Central de Hong Kong também exigiu uma operação de socorro, enquanto a Irlanda é o primeiro país da zona do euro a entrar em recessão. Os negócios na Bovespa cresceram 3,98%.

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