Manchetes do dia

Sábado, 07 / 06 / 2008

Folha de São Paulo
"Petróleo tem alta recorde, e Bolsas caem no mundo"
A alta recorde do petróleo, a maior em um único dia, foi acompanhada ontem por quedas nas principais Bolsas do mundo. Em Nova York, o combustível fechou negociado a US$ 138,54 o barril (aumento de 8,41%). Especialistas apontam as preocupações com a economia americana e as tensões no Oriente Médio como fatores que influíram no resultado.A Bolsa nova-iorquina teve segundo pior dia desde 2003, quando os EUA saíam de um período recessivo. Influenciado pelos dados sobre o desemprego, que apontam em maio o maior avanço em 22 anos, o Dow Jones fechou em baixa de 3,13%, a maior desde fevereiro de 2007; o Nasdaq, índice das empresas de alta tecnologia, recuou 2,96%. As Bolsas européias também registraram perdas: elas foram de 2,28% em Paris, 1,99% em Frankfurt e 1,48% em Londres. No Brasil, a Bovespa caiu, mas o bom desempenho das ações da Petrobras fez com que o recuo fosse menor que o dos EUA - a baixa na Bolsa paulista fio de 2%. O dólar subiu 0,43% e terminou negociado a R$ 1,634.


O Globo
"Petróleo tem a maior alta da História"
O preço do barril do petróleo subiu ontem 8%, a maior alta da sua história num único dia. A cotação chegou a US$ 139,12 em Nova York após a declaração do ministro dos Transportes israelense, Shaul Mofaz, de que seu país poderia atacar o Irã se este prosseguisse com seu programa nuclear. Também puxaram os preços a forte desvalorização do dólar e o anúncio de um desemprego recorde nos EUA. No fechamento, a cotação ficou em US$ 138,54. Durante o dia, as negociações chegaram a ser interrompidas pelo mecanismo de proteção da Bolsa de Mercadorias de NY. Nos EUA e no resto do mundo, as bolsas desabaram. O índice Dow Jones recuou 3,1%. A Bolsa de São Paulo caiu 2%.


O Estado de São Paulo
"Casa Civil livrou comprador da Varig das dívidas antigas"
Funcionários que participaram das negociações do caso Varig relatam a Sônia Filgueiras e Leonencio Nossa que a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, coordenou reuniões sobre o assunto no Palácio do Planalto. A auxiliar de Dilma Rousseff lutou para contornar impasse criado pelo então procurador-geral da Fazenda, Manoel Felipe Brandão. Parecer dele determinava que dívidas de R$ 2 bilhões da Varig fossem herdadas por quem comprasse a empresa. A Casa Civil alegava que isso tornava o negócio inviável. Dilma chegou a telefonar para dirigentes de órgãos federais. Brandão foi substituído e o parecer, alterado. Em e-mail dirigido a Dilma, o então presidente da Anac, Milton Zuanazzi, se queixava de pressões do governo na venda da empresa; ele alega que o e-mail divulgado foi adulterado.


Jornal do Brasil
"Justiça libera cartões para cobrar juros sobre juros"
O Superior Tribunal de Justiça decidiu que é legal a incidência de juros sobre juros em contratos de cartões de crédito. A decisão foi tomada em processo envolvendo um banco e um cliente do Rio Grande do Sul. O caso pode servir de referência para outros processos. Surpresos com a decisão, especialistas recomendam cautela aos consumidores: é melhor fugir dos cartões de crédito e endividar-se no crédito pessoal.

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