Manchetes do dia

Quinta-feira, 17 / 04 /2008

Folha de São Paulo
"BC surpreende e juro sobe 0,5 ponto"
Em decisão surpreendente e unânime, o Banco Central aumentou os juros básicos da economia pela primeira vez desde 2005. A alta foi de 0,5 ponto, fixando a taxa Selic em 11,75% ao ano. A medida contrariou a expectativa de boa parte do mercado, que apostava numa elevação de 0,25. Em nota, o Copom disse que a alta visa reduzir o risco de "cenário inflacionário".


O Globo
"Inflação em alta leva BC a subir os juros após 3 anos"
Para tentar conter a alta da inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central surpreendeu ontem ao elevar a taxa básica de juros do país em 0,50 ponto percentual, para 11,75% ao ano, interrompendo ciclo de três anos sem aumentos. O movimento foi mais agressivo do que esperava o mercado, que previa aumento de 0,25. O objetivo do BC seria atuar de forma contundente agora, na esperança de que o ajuste dure por um período mais curto e seja de menor intensidade, preservando o crescimento na faixa de 5%. Economistas, porém, dizem que pode haver uma desaceleração. Entidades empresariais e centrais sindicais criticaram a decisão. Com a expectativa de alta de juros, a forte entrada de investimentos estrangeiros no Brasil fez o dólar recuar 1,19%, para R$ 1,664, a menor cotação desde 14 de maio de 1999.


O Estado de São Paulo
"BC decide por alta mais forte dos juros para deter inflação"
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central surpreendeu ontem o mercado, ao elevar a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, para 11,75% ao ano. A expectativa da maioria dos analistas era de metade dessa alta. Foi a primeira vez que os juros subiram desde abril de 2005. O BC começou a demonstrar desconforto com a inflação no fim de 2007 e, na nota distribuída ontem, alegou: "A decisão de realizar, de imediato, parte relevante do movimento de taxa básica de juros contribuirá para a diminuição tempestiva do risco que se configura para o cenário inflacionário e, como conseqüência, para reduzir a magnitude do ajuste total a ser implementado". Empresários e sindicalistas criticaram a decisão. O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, comparou a decisão do BC ao episódio em que o atleta Vanderlei Cordeiro de Lima foi agarrado e impedido de vencer a maratona, na Olimpíada de 2006.


Jornal do Brasil
"Comércio do Rio perdeu R$ 28 bi com a violência"
O comércio do Estado do Rio de Janeiro gastou, de 2002 a 2007, R$ 28,7 bilhões em segurança privada para se proteger da violência, segundo o presidente da Federação do Comércio do Estado, Orlando Diniz. Este valor seria suficiente para gerar 2 milhões de empregos no mesmo período, uma distorção que prejudica mais os jovens que procuram o primeiro emprego. O investimento em segurança consumiu 2,38% do faturamento do setor. O Ministério do Trabalho informa que foram criados, em cinco anos, 621 mil postos de trabalho.

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