Caso Isabella

Laudos descartam a existência de uma terceira pessoa

Do Blog do Noblat
Se quiserem, os advogados do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá já podem dar uma passada na delegacia onde estão concentradas as investigações sobre a morte de Isabella, de cinco anos, esganada e jogada no último dia 29 da janela do sexto andar do prédio onde passava o fim de semana com o pai e a madrasta, em São Paulo.
Há pouco foram juntados aos autos do inquérito mais dois laudos - um do Instituto Médico Legal sobre o corpo de Isabella, o outro do Instituto de Criminalística com a perícia do local do crime. Os dois laudos se completam e se reforçam na defesa da mesma tese - de que não houve uma terceira pessoa no apartamento enquanto Isabela era agredida e depois jogada pela janela.
A reconstituição do crime será feita no próximo domingo - não no sábado. A polícia prefere assim para não mudar muito a rotiina dos moradores do prédio. Um desses moradores, por sinal, faturou R$ 10 mil para facilitar há mais de 10 dias a entrada de um repórter no prédio e levá-lo até o andar do apartamento do pai de Isabella.


Nota do Editor - Tudo bem que não houvesse uma terceira pessoa como nós sabemos que são as pessoas, com três partes, cabeça, tronco e membros. Nada impede, no entanto, que momentâneamente o apartamento tenha sido visitado por um ser incorpóreo e malfazejo. De tudo o que foi dito e visto nos últimos tempos, o que eu posso afirmar é que embora tenha diploma de Direito o pai de Isabella precisa voltar ao ginásio, ou mesmo ao primário, pois se expressa muito mal. Voltando aos bancos escolares ele talvez contasse "menas" histórias fantásticas ao Fantástico. (Sidney Borges)

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