Angra 3. Sim ou Não?



Não teria sido melhor debater mais com a sociedade antes de se tomar uma decisão sobre Angra 3?

O empreendimento Angra 3 foi um dos mais debatidos e estudados na história recente do país. Em 2001 e 2002, o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a pedido do Conselho nacional do Meio Ambiente (Conama), realizou cinco audiências públicas – uma delas só para ambientalistas. A Câmara de Deputados realizou outras tantas, assim como o Senado. Inúmeros debates foram realizados por diversas entidades do Rio de Janeiro, como a própria Aben e a Coppe, além do Clube de Engenharia, Conselho regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ), Universidade Federal Fluminense (UFF), UFRJ, Universidade Veiga de Almeida, Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e diversos sindicatos. Nas cidades próximas à Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto – Angra dos Reis, Paraty e Rio Claro – e em outros estados, também foram organizados eventos para se debater o empreendimento. As audiências públicas convocadas, de acordo com a legislação ambiental, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), foram realizadas em Angra, Paraty e Rio Claro em 18, 19 e 20 de junho. (ABEN)

Segue: A decisão sobre a construção de Angra 3 foi tomada pelo Conselho nacional de Política Energética (CNPE) em uma única reunião. Não foi um processo rápido demais para a complexidade do tema?

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