Manchetes do dia

Sexta-feira, 29 / 02 / 2008

Folha de São Paulo
"PF prende 4 e diz que furto na Petrobras foi crime comum"
A versão de que espiões a serviço de concorrentes da Petrobras e até de governos estrangeiros tinham furtado dados sigilosos da Petrobras ruiu ontem com a prisão de quatro vigilantes de um terminal de contêineres no porto do Rio e a recuperação de parte dos equipamentos nas casas dos acusados. "Está totalmente descartada a hipótese de ter sido um crime de espionagem industrial ou de pirataria", disse ontem o superintendente da PF (Polícia Federal) no Rio, Valdinho Jacinto Caetano, que, em entrevista há sete dias, anunciara que não havia a possibilidade de ter ocorrido um crime comum. Os acusados são seguranças da empresa Bric Log, que atua para a Poliporto, na zona portuária. Segundo a PF, um disco rígido foi destruído, e um pen drive, vendido a um receptador. O restante do material furtado, entre eles quatro notebooks, foi recuperado pela PF.


O Globo
"Furto na Petrobras foi crime comum e não espionagem"
A Polícia Federal prendeu ontem quatro vigilantes da Bric Log, dona do terminal da Poliporto, na zona portuária do Rio, onde foram furtados equipamentos com informações sigilosas da Petrobras. As investigações da PF concluíram que o sumiço de laptops e discos rígidos da estatal foi resultado de crime comum por parte de uma quadrilha que agia no local desde setembro do ano passado. Com isso, a PF enterrou a versão de espionagem industrial ou de ação de outros governos, como vinham sustentando os ministros Tarso Genro (Justiça) eDilma Rousseff (Casa Civil) e até o próprio superintendente da PF no Rio, Valdivino Caetano. No último dia 19, Caetano descartara a hipótese de crime comum. Ontem, a PF alegou que os envolvidos não tinham a menor idéia do que furtaram e que algumas peças foram para uso próprio. Outras foram recuperadas em Vila Kosmos, Parada de Lucas e São Gonçalo. Os presos são Alexandro de Araújo Maia, Eder Rodrigues da Costa, Michel Mello da Costa e Cristiano da Silva Tavares.


O Estado de São Paulo
"Governo restringe crédito para fazendas na Amazônia"
Com o objetivo de conter o desmatamento da floresta, o Conselho Monetário Nacional (CNM) tornou mais rígidas as regras para a concessão de crédito para fazendas na Amazônia. Para conseguir financiamento, o produtor terá de comprovar que suas terras estão em situação regularizada no Incra e apresentar documento pela secretaria estadual do Meio Ambiente atestando que elas não têm pendências ambientais. A partir de 1º de julho, as normas terão que ser cumpridas por todos os bancos, públicos ou privados, que trabalhem com crédito rural na Amazônia. Caberá às instituições financeiras conferir nos sistemas eletrônicos dos Estados a existência de inscrição das propriedades no Incra e verificar a procedência de licenças ambientais. Para agricultores de
assentamentos, as regras serão diferentes. Eles terão de obter declaração de regularidade ambiental expedida pelo Incra.


Jornal do Brasil
"Furto na Petrobras foi crime comum"
Está descartada a hipótese de espionagem industrial no furto de computadores com informações sigilosas da Petrobras. Os quatro ladrões foram presos ontem no Rio e os quatro laptops desaparecidos, recuperados. Tratava-se de vigilantes de uma empresa terceirizada, que furtavam equipamentos desde setembro. Segundo a Polícia Federal, eles não sabiam que roubaram dados sobre o Campo de Júpiter, megafonte de gás que a estatal anunciou ter descoberto em janeiro. Para a PF, o furto só foi possível graças à fragilidade na segurança da estatal.

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