Manchetes do dia
Terça-feira, 22 / 01 / 2008
Folha de São Paulo
"Bolsas da Europa têm pior dia desde 11/9; Bovespa cai 6,6%"
Os mercados globais viveram ontem um dia de pânico. As principais Bolsas da Ásia, da Europa e das Américas desabaram por conta do pessimismo de que uma recessão nos Estados Unidos contamine todas as economias do planeta, preocupação que até o ano passado era atenuada pelo forte crescimento da China e de demais países emergentes.
Com o mercado americano fechado devido ao feriado de Martin Luther King, os investidores perderam ainda mais a referência dos negócios. Na dúvida, preferiram vender ontem ações, commodities, títulos e moedas de maior risco a apostar em uma melhora que pode não se confirmar nos próximos dias. Desde a sexta-feira, os mercados recuam por conta da decepção com o pacote de corte nos impostos nos EUA. A visão é que terá pouca força para evitar uma recessão no país.
Na Ásia, a Bolsa de Xangai caiu 5,14%, enquanto a de Hong Kong recuou 5,49%. Em Tóquio, a baixa foi de 3,86%, a maior em dois anos. Na Europa, as perdas foram as maiores em um único dia desde os atentados de 11 de Setembro: 7,16% em Frankfurt, 6,83% em Paris e 5,48% em Londres. Nas Américas, a Bovespa recuou 6,6% e voltou a 53.709 pontos, também uma das piores baixas desde o 11 de Setembro. No México, a baixa foi de 5,35%, e, em Buenos Aires, de 6,27%. Para hoje, é forte a expectativa em torno da abertura das Bolsas americanas. Se abrirem em forte baixa, podem alimentar uma nova rodada de venda de papéis nos mercados.
O Globo
"Mercado financeiro treme"
Em pleno feriado americano de Martin Luther King, as bolsas de valores de todo o mundo estremeceram, ontem, num sinal de insatisfação com o plano de US$ 145 bilhões do presidente George W. Bush, anunciado na sexta-feira, para evitar a recessão nos EUA. Na Europa, as bolsas tiveram o pior desempenho desde o 11 de Setembro: Frankfurt caiu 7,16% e Londres, 5,48%. Na Ásia, Hong Kong teve queda de 5,5% e Xangai, de 5,14%. Na Índia, a baixa foi de 7,4%. No Brasil, houve queda de 6,6%, a maior desde fevereiro de 2007. A Bolsa de Valores de São Paulo perdeu R$ 62 bilhões de valor de mercado. O dólar subiu 2,52%, fechando a R$ 1,836. Por causa da crise americana, o mercado brasileiro já acredita que o Banco Central poderá reduzir novamente os juros somente em 2009.
O Estado de São Paulo
"Medo da recessão nos EUA se espalha e bolsas desabam"
A avaliação de que eventual recessão dos Estados Unidos será capaz de afetar toda a economia mundial produziu ontem pânico nos mercados financeiros, derrubando bolsas de valores na Ásia, na Europa e na América Latina. Nos EUA, o mercado não operou por causa do feriado de Martin Luther King. A Bolsa de Tóquio teve queda de 3,9%. A de Londres recuou 5,48%. A de Frankfurt perdeu 7,16%, na maior baixa desde os atentados ao Word Trade Center em setembro de 2001. A Bovespa também não resistiu e caiu 6,6%, acumulando perdas de 15,93% só nos primeiros dias de 2008. Os investidores não estão mais seguros de que, em termos globais, a crise americana será compensada pelo vigor de países emergentes, como China, Índia e Brasil. "A situação é séria", disse o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn. "Todos os países estão sofrendo com a desaceleração dos EUA."
Jornal do Brasil
"Crise derruba bolsas"
O temor de uma crise econômica nos EUA derrubou as bolsas de valores do mundo, na maior queda registrada desde o ataque terrorista a Nova York, dia 11 de setembro de 2001. No Brasil, a Bovespa caiu 6,6%. A repercussão no mercado americano será conhecida hoje - ontem foi feriado nos EUA. Lula ironizou as medidas do presidente George Bush. Disse que nem os americanos ficaram satisfeitos.
Folha de São Paulo
"Bolsas da Europa têm pior dia desde 11/9; Bovespa cai 6,6%"
Os mercados globais viveram ontem um dia de pânico. As principais Bolsas da Ásia, da Europa e das Américas desabaram por conta do pessimismo de que uma recessão nos Estados Unidos contamine todas as economias do planeta, preocupação que até o ano passado era atenuada pelo forte crescimento da China e de demais países emergentes.
Com o mercado americano fechado devido ao feriado de Martin Luther King, os investidores perderam ainda mais a referência dos negócios. Na dúvida, preferiram vender ontem ações, commodities, títulos e moedas de maior risco a apostar em uma melhora que pode não se confirmar nos próximos dias. Desde a sexta-feira, os mercados recuam por conta da decepção com o pacote de corte nos impostos nos EUA. A visão é que terá pouca força para evitar uma recessão no país.
Na Ásia, a Bolsa de Xangai caiu 5,14%, enquanto a de Hong Kong recuou 5,49%. Em Tóquio, a baixa foi de 3,86%, a maior em dois anos. Na Europa, as perdas foram as maiores em um único dia desde os atentados de 11 de Setembro: 7,16% em Frankfurt, 6,83% em Paris e 5,48% em Londres. Nas Américas, a Bovespa recuou 6,6% e voltou a 53.709 pontos, também uma das piores baixas desde o 11 de Setembro. No México, a baixa foi de 5,35%, e, em Buenos Aires, de 6,27%. Para hoje, é forte a expectativa em torno da abertura das Bolsas americanas. Se abrirem em forte baixa, podem alimentar uma nova rodada de venda de papéis nos mercados.
O Globo
"Mercado financeiro treme"
Em pleno feriado americano de Martin Luther King, as bolsas de valores de todo o mundo estremeceram, ontem, num sinal de insatisfação com o plano de US$ 145 bilhões do presidente George W. Bush, anunciado na sexta-feira, para evitar a recessão nos EUA. Na Europa, as bolsas tiveram o pior desempenho desde o 11 de Setembro: Frankfurt caiu 7,16% e Londres, 5,48%. Na Ásia, Hong Kong teve queda de 5,5% e Xangai, de 5,14%. Na Índia, a baixa foi de 7,4%. No Brasil, houve queda de 6,6%, a maior desde fevereiro de 2007. A Bolsa de Valores de São Paulo perdeu R$ 62 bilhões de valor de mercado. O dólar subiu 2,52%, fechando a R$ 1,836. Por causa da crise americana, o mercado brasileiro já acredita que o Banco Central poderá reduzir novamente os juros somente em 2009.
O Estado de São Paulo
"Medo da recessão nos EUA se espalha e bolsas desabam"
A avaliação de que eventual recessão dos Estados Unidos será capaz de afetar toda a economia mundial produziu ontem pânico nos mercados financeiros, derrubando bolsas de valores na Ásia, na Europa e na América Latina. Nos EUA, o mercado não operou por causa do feriado de Martin Luther King. A Bolsa de Tóquio teve queda de 3,9%. A de Londres recuou 5,48%. A de Frankfurt perdeu 7,16%, na maior baixa desde os atentados ao Word Trade Center em setembro de 2001. A Bovespa também não resistiu e caiu 6,6%, acumulando perdas de 15,93% só nos primeiros dias de 2008. Os investidores não estão mais seguros de que, em termos globais, a crise americana será compensada pelo vigor de países emergentes, como China, Índia e Brasil. "A situação é séria", disse o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn. "Todos os países estão sofrendo com a desaceleração dos EUA."
Jornal do Brasil
"Crise derruba bolsas"
O temor de uma crise econômica nos EUA derrubou as bolsas de valores do mundo, na maior queda registrada desde o ataque terrorista a Nova York, dia 11 de setembro de 2001. No Brasil, a Bovespa caiu 6,6%. A repercussão no mercado americano será conhecida hoje - ontem foi feriado nos EUA. Lula ironizou as medidas do presidente George Bush. Disse que nem os americanos ficaram satisfeitos.
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