Manchetes do dia

Sábado, 29 / 12 / 2007
Folha de São Paulo
"Sem CPMF, Receita aperta a fiscalização nos bancos"
A partir do dia 1º de janeiro, os bancos serão obrigados a repassar à Receita Federal os dados de todas as pessoas físicas que movimentam mais de R$ 5.000 por semestre em conta corrente ou poupança. Serão listados contribuintes com movimentação média de R$ 833 por mês. O governo quer substituir o efeito fiscalizador da CPMF.

O Globo
"Bolsa do Brasil só perdeu para as da China em 2007"
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve valorização, em dólar, de 72,29% em 2007. Com isso, só perdeu para as bolsas chinesas de Xangai (110,15%) e Shenzhen (180,84%). Concorrente direta do Brasil na América Latina em atração de investimentos estrangeiros, a bolsa mexicana teve um resultado bem mais modesto, com 11,32% no mesmo período. Em reais, a bolsa brasileira teve alta de 43,65%. Levantamento feito pela Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid) mostra que, no ano, os fundos FGTS-Petrobras tiveram o melhor desempenho, com ganho de 88,06% até o dia 24 de dezembro, último dado disponível. O segundo lugar ficou com FGTS-Vale, com 86,48%. Os fundos cambiais tiveram perda de 10,73%.

O Estado de São Paulo
"Sem CPMF, governo anuncia regra para fiscalizar cheques"
Com o fim da CPMF, o governo criou ontem um instrumento de fiscalização das operações financeiras ainda mais poderoso do que o imposto do cheque para descobrir indícios de sonegação e evasão fiscal. Para cria-lo, o governo não precisou nem mesmo de uma nova lei. Bastou uma Instrução Normativa da Receita regulamentando artigo da polêmica Lei Complementar 105, que trata do acesso a informações bancárias. A partir de 1º de janeiro, as instituições financeiras terão que repassar semestralmente ao Fisco informações sobre as operações financeiras que ultrapassem no período de seis meses R$ 5 mil para clientes pessoa física e R$ 10 mil para empresas. A regra vale para cada modalidade de operação financeira, o que aumenta o poder de fiscalização da Receita. A decisão serviu de munição para os críticos da CPMF que apontavam contradição no discurso do governo de que a prorrogação da contribuição era fundamental para caçar os sonegadores.

Jornal do Brasil
"Receita fiscaliza sem CPMF"
As pessoas físicas com movimentação financeira média de R$ 833 por mês e as empresas que têm o dobro, R$ 1.666, vão entrar na mira da fiscalização da Receita Federal. A medida, revelada ontem pelo governo, é decorrente do fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O governo terá acesso às transações bancárias para efeito de combate à sonegação, como lhe garantia a CPMF.

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