Manchetes do dia

Sexta-feira, 28 / 12 / 2007

Folha de São Paulo
"Atentado mata Benazir Bhutto"
A ex-premiê paquistanesa Benazir Bhutto, 54, foi morta num atentado na cidade de Rawalpindi, perto da capital, Islamabad. Ao menos outras 22 pessoas morreram no ataque. O fato gerou uma onda de violência no país. Benazir encerrara comício para as eleições parlamentares de 8 de janeiro. Ela deixava de carro um parque quando um homem-bomba se explodiu após atirar.


O Globo
"Assassinato de Benazir joga Paquistão no caos"
O assassinato da ex-primeira-ministra Benazir Bhutto deflagrou uma onda de violência no Paquistão, com distúrbios e protestos que tomaram o país. Política mais popular e favorita para voltar ao cargo nas eleições marcadas para 8 de janeiro, Benazir não sobreviveu ao atentado realizado por um suicida, que atirou nela duas vezes e em seguida detonou os explosivos que levava junto ao corpo, matando pelo menos 15 pessoas. Benazir, que retornou ao Paquistão após oito anos de exílio, acabara de discursar num comício do Partido Popular do Paquistão, do qual era líder, e disse que sabia do perigo que corria: "Coloquei minha vida em risco e vim aqui porque senti que este país está em perigo. Tiraremos este país da crise".
Ninguém assumiu o ataque, o que colaborou para aumentar a tensão política no país extremamente dividido. O presidente Pervez Musharraf acusou os grupos radicais islâmicos ligados à al-Qaeda e ao Talibã. Já os partidários de Benazir afirmam que o governo foi o responsável. O ex-premier Nawaz Shariff, líder do segundo maior partido de oposição, também fora alvo de um atentado durante um comício e anunciou boicote às eleições. O assassinato da ex-primeira-ministra foi condenado em todo o mundo e põe por terra a estratégia dos EUA para a construção de um Paquistão democrático, laico e firme contra a al-Qaeda é o fundamentalismo. Chocado, o presidente Lula condenou o uso da violência e do terrorismo na vida política.

O Estado de São Paulo
"Terror mata Benazir Bhutto e violência toma o Paquistão"
A ex-primeira-ministra do Paquistão Benazir Bhutto foi assassinada ontem em atentado após comício na cidade de Bawalpindi, o que provocou violenta onda de protestos por todo o país. Um homem-bomba atirou no peito e no pescoço de Benazir antes de acionar os explosivos, matando outras 20 pessoas. Nenhum grupo assumiu a autoria do atentado contra a líder da oposição. A suspeita, porém, recaiu sobre radicais islâmicos, pois Benazir era adversária dos talebans. Opositores do presidente Pervez Musharraf, bloqueando estradas e incendiando veículos em várias cidades. Pelo menos 14 pessoas morreram em tiroteios. A morte de Benazir aprofundou a crise política paquistanesa, o que pode levar à suspensão de eleições parlamentares marcadas para o dia 8. Filha de um ex-presidente derrubado por golpe militar e executado por ordem de generais, Benazir foi a primeira mulher a chefiar um governo no mundo islâmico. Em outubro, ela já tinha escapado de atentado que matou mais de 140 pessoas.


Jornal do Brasil
"Dengue volta a matar no Rio"
Com a chegada do verão, cresce a ameaça da dengue no Rio. No Hospital Salgado Filho foram registradas as mortes de três pessoas com sintomas da doença, e a Secretaria Estadual de Saúde admite que há risco de epidemia. Este ano já houve registro de 29 mortes provocadas por dengue hemorragia, 21 delas na capital. O número de pessoas infectadas (60.647) é quase o dobro de 2006.

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