Manchetes do dia

Quarta-feira, 05 / 12 / 2007

Folha de São Paulo
"Acordo salva Renan pela segunda vez"
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL), 52, foi absolvido pela segunda vez, no plenário do Senado, de processo de cassação de mandato por quebra de decoro. No início da sessão, ele renunciou à presidência da Casa. Em votação secreta, 48 senadores optaram pela absolvição, 29 pela cassação e 3 se abstiveram. Faltaram 12 votos para cassar o peemedebista.


O Globo
"Renan renuncia antes da hora e complica a CPMF"
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) rompeu acordo com o governo e renunciou à presidência do Senado antes da votação da CPMF. Garantiu assim votos na oposição que, somados aos de seus aliados, impediram a perda de seus direitos políticos: por 48 votos a favor de Renan, 29 contra e três abstenções, foi rejeitado o parecer de Jefferson Peres, que recomendava a cassação do mandato do senador alagoano.


O Estado de São Paulo
"Renan deixa cargo e escapa da cassação"
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) renunciou ontem à presidência do Senado e, quatro horas e meia depois, foi absolvido pelo plenário da acusação de comprar um jornal e emissoras de rádio em nome de testas-de-ferro. Foram 48 votos pela absolvição, 29 pela perda do mandato e 3 abstenções. "Me sinto de alma lavada", comemorou Renan. A renúncia já era esperada: não causou surpresa entre os senadores nem nas galerias. As atenções estavam voltadas mais para as discussões sobre quem sucederá Renan no comando do Senado. "Isso aqui não parece sessão de julgamento. Está todo mundo falando de tudo, menos apresentando a acusação e a defesa", protestou o senador Pedro Simon (PMDB-RS). O presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC), marcou para a próxima quarta-feira a eleição do sucessor de Renan - embora o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), tenha tentado retardar o processo, alegando que "o ideal é não fazer a escolha" antes da votação da prorrogação da CPMF.


Jornal do Brasil
"Renan escapa outra vez"
O senador Renan Calheiros renunciou ontem ao cargo de presidente do Senado, cumprindo o acordo que havia fechado com seus possíveis aliados no PSDB e no DEM. Com isso, acabou absolvido por 48 votos contra 29 e três abstenções, na sessão secreta em que foi votado o parecer do Conselho de Ética acusando-o de ter usado laranjas para comprar rádios em Alagoas. A disputa pela sucessão de Renan no comando do Senado, deflagrada imediatamente após a votação, tem o PMDB como favorito e é grande a corrida interna no partido, com pelo menos sete candidatos no páreo. O presidente interino, senador Tião Viana (PT-AC), marcou para a quarta-feira da semana que vem a eleição do sucessor de Renan.

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