Manchetes do dia

Domingo, 25 / 11 / 2007

Folha de São Paulo
"Empresas de capital aberto têm lucros recordes em 2007"
Resultado deve garantir investimento forte no ano que vem; cenário externo, no entanto, ainda é incógnita.
Dados do Banco Central mostram que o uso de cheque especial por pessoas físicas teve alta de 19% no ano, respondendo por 6,1% do total emprestado pelos bancos (R$ 13,99 bilhões). Com a trajetória de queda do juro básico, as instituições elevaram a taxa do cheque especial. A alta visa "inibir o endividamento", diz relatório da Febraban (federação dos bancos).
A Procuradoria Geral da República acusa Duda Mendonça e o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia de acertarem que o publicitário receberia via caixa dois o pagamento pela campanha de Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo mineiro em 1998. Dos R$ 4,5 milhões pagos a Duda, segundo o órgão, só foram declarados R$ 700 mil. Waldrido nega o acerto. Duda nega ilegalidade.


O Globo
"Lula diz que sem gastar não consegue governar"
O presidente Lula disse que não consegue governar sem aumentar os gastos públicos. "Se fosse possível fazer a máquina funcionar diminuindo dinheiro, seria ótimo", afirmou. O presidente reiterou que não disputará o terceiro mandato em 2010 e defendeu que a base aliada tenha candidato único - não necessariamente do PT. Não citou nomes de candidatos possíveis e adiantou que só cuidará de sua sucessão a partir de 2009. Munido de dados da economia, raras vezes precisou consultá-los, já que costuma repeti-los a quase todo instante. A economia tornou-se sua maior paixão.


O Estado de São Paulo
"Com 17% já devastados, Amazônia ainda compensa todo o CO² do País"
Desflorestamento já consumiu no total 700 mil km². Índios são donos de um quinto da região. Para Lula, lema é 'conservar e desenvolver'.


Jornal do Brasil
"Dólar baixo aquece consumo no Natal"
As indústrias reclamam das sucessivas quedas do dólar, mas os comerciantes apostam no enfraquecimento da moeda americana para tornar os importados mais acessíveis e aumentar o faturamento de 15% a 25% em relação ao Natal do ano passado. Cerca de 20% mais baratos, aparelhos eletrônicos e vinhos lideram o ranking dos presentes.
A festa estende-se à indústria automobilística. Além dos recordes de produção, os empresários do setor comemoram o aumento de 218% no comércio de modelos importados. Marcas como BMW e Maserati vendem 40% a mais. Mas, com criatividade, os comerciantes do Rio estão desenvolvendo produtos com conceito artesanal para concorrer com os importados, como bichinhos de pelúcia personalizados, montados sob medida e ao gosto de cada freguês.

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