Manchetes do dia

Sábado, 20 / 10 / 2007

Folha de São Paulo
"Pessimismo nos EUA derruba Bolsas"
Exatos 20 anos após o crash da Bolsa de Nova York, os mercados globais sofreram novo abalo, puxado por notícias corporativas desfavoráveis, pela escalada do petróleo e por mais pessimismo em relação à economia norte-americana. O Dow Jones caiu 2,64%, e a Bovespa, 3,74%. O dólar subiu 0,89%, para R$ 1,804.

O Globo
"Estado cria metas para reduzir violência no Rio"
O governador Sérgio Cabral enviou à Alerj o Plano Plurianual (2008-2011) criando metas para várias áreas, entre elas a segurança. Ele se compromete, por exemplo, a reduzir em 15% o número de crimes contra a vida e o de delitos contra o patrimônio, até 2010. Isso significa 316 mortes a menos por ano. Cabral reagiu às críticas da OAB e de ONGs à operação na Favela da Coréia, onde 12 pessoas morreram: "Se eu pudesse chegar para esses marginais e dize vamos fazer um seminário para discutir a devolução desse armamento?" O número de pessoas atingidas por balas perdidas no primeiro semestre deste ano foi 45% superior ao mesmo período do ano passado: 170 pessoas, quase um caso por dia.


O Estado de São Paulo
"Quadrilha é presa em golpe de R$ 1 bilhão contra o PIB"
Doleiros, bancários, auditores da Receita Federal e até um ex-deputado estadual do Rio faziam parte da quadrilha que a Polícia Federal desfez ontem e que preparavam um golpe de R$ 1 bilhão no Banco do Brasil. Foram presos 22 suspeitos, mas os 2 que escaparam são peça-chave do esquema. Os foragidos são o ex-deputado Aralton Nascimento Lima, que cumpriu mandato pelo PP de 1986 a 1990 e também é coronel reformado do Corpo de Bombeiros do Rio, e o funcionário do Banco do Brasil Artur Licínio Machado. O golpe teve origem em um erro do próprio banco, ao registrar R$ 1 bilhão como investimento em nome do aposentado João Batista da Silva Filho, de Americana (SP). Ele chegou a admitir ao banco e à Receita Federal que se tratava de um engano. Depois, convencido pela quadrilha, decidiu brigar pelo direito a sacar o dinheiro, recorrendo a fraudes facilitadas por um auditor da Receita.


Jornal do Brasil
"Jobim quer Exército no Rio como no Haiti"
Ao contrário de seu antecessor no cargo, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, defendeu a atuação do Exército na Segurança Pública do Rio. Citou como exemplo a intervenção no Haiti, onde há patrulhamentos e incursões na principal favela da capital. E argumentou que, no caso do Rio, não aceita mais "debater sobre teses acadêmicas".

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