Manchetes do dia

Quinta-feira, 18 / 10 / 2007

Folha de São Paulo
"Após 2 anos, BC pára corte de juros"
O Banco Central interrompeu o processo de cortes nos juros iniciado em setembro de 2005. Depois de reduzir a taxa Selic por 18 encontros seguidos, ontem o Copom (Comitê de Política Monetária do BC) decidiu mantê-la em 11,25% ao ano pelas próximas seis semanas. A decisão foi unânime. A medida do BC contraria a expectativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


O Globo
"BC interrompe queda de juros após 2 anos"
Pela primeira vez desde setembro de 2005, o Banco Central decidiu, por unanimidade, interromper a trajetória de queda da taxa de juros, hoje em 11,25% ao ano. Não houve nota explicando os motivos, mas especialistas entendem que o BC está preocupado com o crescente consumo das famílias e a dificuldade que as indústrias podem ter para atender às encomendas, provocando alta de preços. Em entrevista recente, o presidente Lula disse que Henrique Meirelles teria de se explicar se o BC não cortasse a taxa.


O Estado de São Paulo
"Governo negocia alíquota menor e isenção de CPMF"
Para conquistar votos na oposição, unir os partidos aliados e apressar a prorrogação da CPMF, o governo acenou ontem com duas promessas: isentar parte dos contribuintes e reduzir progressivamente a alíquota. As propostas começaram a ser debatidas em reunião das lideranças do Senado com o presidente em exercício, José Alencar, e quatro ministros. A isenção entrou no debate porque já tramita no Senado um projeto sobre dispensa do pagamento da CPMF para quem ganha até R$ 1.200. O líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), propôs que o limite seja ampliado para R$ 1.700. Na reunião não foram discutidos valores para a redução da alíquota, mas líderes dos partidos aliados do governo já vinham falando da possibilidade de, a partir de 2009, ser aplicado um redutor de 0,02 ponto porcentual a cada ano - a alíquota atual é de 0,38%. A oposição não mostrou muito interesse e informou que quer manter o calendário de tramitação da emenda sobre a CPMF, o que significaria votá-la só no ano que vem. Relatora da CPMF na Comissão de Constituição e Justiça, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) não participou da reunião.


Jornal do Brasil
"Médicos fogem dos hospitais"
A falta de estrutura e os baixos salários provocam uma debandada na saúde pública. Segundo o Sindicato dos Médicos do Rio, desde 2001, 65% dos concursados deixaram o emprego, e dos 3 mil aprovados no exame de 2001, para os hospitais estaduais, 2 mil se foram. Há uma carência de 40 mil profissionais, principalmente na Zona Oeste, Baixada e São Gonçalo.

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